domingo, 30 de dezembro de 2007

Tormenta.

Não está um mar de rosas.
eu bem sei que nada é perfeito.
mas eu ainda continuo achando que vi o céu nos teus olhos.
mas se quiseres ir, meu bem, és livre.
sou apenas um ponto no vasto universo.
mas se for,
não olhe pra trás.
segue teu rumo
e me deixa aqui.
ou se quiseres se aconchegar em nosso caos,
deita em meus braços
esquece essas loucuras de fugir desse amor.
pois tudo cessa em teu sorriso.
você é o meu paraíso.
te amo.

terça-feira, 18 de dezembro de 2007

Livro do esquecimento.

eu preciso.
a necessidade de tocar é maior.
eu preciso mais uma vez tocar tua alma
lavar teus pés na água salgada do meu suor.
lavar tua alma com as minhas lágrimas derramadas.
tomar teu corpo em meus braços;
tornarmos um só.
e mais além do apetite eu quero te amar.
como jamais te amei.
pra fazer você esquecer
que a vida pôs o amor a prova.
mudei por dentro mas minha sede é maior.
quero tirar teus sapatos;
afagar teus pés nsados.
despir teu corpo como num ritual humano e materno,
e embasamar tuas feridas com o amor que me escapa entre os olhos
por não mais caber em mim.
vem meu amor.
deita sob mim teu corpo cansado.
fazes da minha alma teu abrigo;
cria em meu corpo tua casa.
esquece teus atos falhos pois é dádiva de nós, mortais, errar.
só não perca-se no vício de pecar
pois errar é dvino. Continuar no erro é desviar o caminho.

segunda-feira, 17 de dezembro de 2007

Eu te amo.

eu te amo.
mais do que os meus dias difíceis.
por mais que eu esteja ferida,
sangrando.
eu não merecia.
mas você fez o que quis e o que lhe convinha no momento.
eu te amo.
e as lágrimas que cavam grotas profundas em minha alma
silenciam todas as palavras mordazes que eu poderia ter te dito.
mas eu te amo demais pra fazer isso.
eu ainda sonho que você seja minha mulher
em levar as crianças pro cinema num domingo a tarde.
mas a ferida não estanca...
ainda sangra
e eu te perdôo.
porque o meu amor é mainho.
mas eu preciso parar de sangrar.
eu ainda quero as crianças no fim de semana
te beijar embaixo da chuva
mergulhar em baixo do seu endredon.
mas eu não sei.
se ainda sou
importante pra vocÊ.
porque talvez aquela garota seja mais interessante.
faça o teu estilo.
seja mais inteligente.
e é isso que dói saber.
mas eu te amo. e nunca foi tão sincero te dizer.
te amo mais do que esse silêncio estático dos momentos difíceis.
quando o amor se põe a prova e o céu escureçe.
ainda sim,
eu te amo.

terça-feira, 11 de dezembro de 2007

Cor de pólen.

Minha nuvem branca de sonhos que flutua numa manhã de sol.
o mesmo sorriso, e palavras mais doce.
o tempo passa
e em meio a tormentas, temporais e vendavaisa brandura do sorriso é o mesmo.
cor de pólen, luz do sol.
sonhos...
teus olhos;
A estrela quinta que completou meu nome
letra A atrelada em nós.
unindo nossos mundos.
fabricando cada cor mágica que você me apontou nas flores.
canções pra regar
palavras pra acalmar a dor..
paciência e prudência pra enfrentar o próximo revés do mundo
e suavidade para degustardo prazer que se faz tua companhia.
pele parda, luz de mel.
corpo esguio, molde de encaixe.
peça que faltava, minha amada tão esperada
vou aonde você for.
com o mesmo sorriso e as borboletas no estômago
de quando ouvi pela primeira vez
chamar-mes de meu amor

terça-feira, 4 de dezembro de 2007

Longe.

eu naõ agueno mais.
eu não consio suportar tanta dor.
eu finjo ser forte.
mas eu não sou.
eu não sou nada
sem o meu amor.
e eu acho que ela nem liga mais.
mas aqui eu choro enquanto recolho as tuas fotos.
meus versos de tão deseperados nem fazem mais sentido
o meu amor?
eu não aguento mais chorar.
eu não quero mais
que o tempo me absorva.
eu só presciso de você
que é meu tudo
e agora é meu nada
oque é que eu faço pra parar de chorar?
e o pior é chorar com a a alma;
as lágrimas se retem
mas a minha alma sangra.
e você nem aparenta sofrer.
tá tão longe,
tão inerte...
eu tive um sonho ruim e te acordei no meio da madrugada.
tenho tanto medo que você me esqueça
que esse amor vire afeto e agente se perca
mas você nem liga..
tá cada vez mais longe..
longe..

Desabafo.

eu te amo.
será que só você não percebe?
todo mundo diz que vai voltar.
que vai passar,
que você tá confusa,
mas e eu?
eu não sei viver sem você!
será que dá pra entender?
eu digo que vou te esquecer, que vai ser tarde demais...
mentira!
eu te amo.
e fui agora pro bar. Pra tentar lembrar menos
do inferno que minha vida virou sem você.
não adianta.
eu não entendo.
aceito porque sou obrigada
não posso te obrigar a me querer.
mas será que você não sente como eu sinto aqui?
você tem outros problemas pra se preocupar, eu sei.
mas e nós?!
eu não quero.
me recuso a ser só tua amiga.
só pelo fato de que eu não quero que o amor que eu sinto passe ou vire afeto.
eu não consigo acreditar que já não me quer.
então, olha pra mim!
eu não quero nada mais do que estar com você quando você precisa.
eu quero cuidar de você quando chega a tormenta
então porque não vê?
porque não olhar pra trás
o que me dói mais é essa sensação de não ter acabado.
porquê eu não sei se a dor não me faz enchergar o fim
ou se sou eu atordoada querendo fugir.
eu sinto que você me ama.
e porque quer me deixar assim?
eu não quero essa liberdade pra mim.
eu nãoquero viver assim.
sem você.

domingo, 2 de dezembro de 2007

Momentos Nus.

Momentos nus na escuridão do meu quarto
são passados no meu teto de tinta acrílica branca.
me despeço com saudades.
uma lágrima.
e o gosto doce do teu beijo em minha boca.
agora o céu desaba lá fora.
o teu toque ainda me arde;
mas o que me mata
é a vigília dos teus olhos sob o meu sono no escuro.
melodia delicada;
uma vida dedicada.
Momentos nus;
um cafuné;
um beijo morno ao acordar..
"- te amo sabia vida?"
no escuro meu tato encherga melhor;
e em minhas mãos desenhei o teu rosto.
decorei cada traço...
um dia pude esquentar o teu corpo.
a madrugada fria rasga o véu vermelho dos meus olhos.
não amanhece.
tempostade
iniciada por uma lágrima.
num teto de acrílico branco.
te amo.

O espelho.

os meus olhos vermelhos no espelho
refletem o descaso da tua ausência.
aprendo aos poucos a caminhar sem teus pés
e dizes que me amas.
não entendo.
não condendo. quem sou eu pra julgar?
mas quando você se foi
minha vida um inferno se fez.
você precisa se achar
e pra isso eu tenho que te perder
os olhos vermelhos no espelho.
e as tuas fotos amareladas ainda perduram na estante.
as lágrimas lavam o chao da casa
e você não volta
não volta...

Tempo.

O que fazer quando as palavras calam o que eu queria falar
a madrugada longa rasga o vél do sofrer.
ainda arde em minha pele o teu toque;
e dó saber da minha incapacidade de te libertar.
não vou mais o fazer se isso te machuca.
junto meus cacos enquanto o sol raia lá fora.
mais um dia.
após outro.
o tempo é o senho dos senhores
e concerteza me consolará.
o tesouro que atiraste no mar
náufrago não será.
pois o cuidado e o amor
talvez alguém ache.
o melhor de mim.

domingo, 30 de dezembro de 2007

Tormenta.

Não está um mar de rosas.
eu bem sei que nada é perfeito.
mas eu ainda continuo achando que vi o céu nos teus olhos.
mas se quiseres ir, meu bem, és livre.
sou apenas um ponto no vasto universo.
mas se for,
não olhe pra trás.
segue teu rumo
e me deixa aqui.
ou se quiseres se aconchegar em nosso caos,
deita em meus braços
esquece essas loucuras de fugir desse amor.
pois tudo cessa em teu sorriso.
você é o meu paraíso.
te amo.

terça-feira, 18 de dezembro de 2007

Livro do esquecimento.

eu preciso.
a necessidade de tocar é maior.
eu preciso mais uma vez tocar tua alma
lavar teus pés na água salgada do meu suor.
lavar tua alma com as minhas lágrimas derramadas.
tomar teu corpo em meus braços;
tornarmos um só.
e mais além do apetite eu quero te amar.
como jamais te amei.
pra fazer você esquecer
que a vida pôs o amor a prova.
mudei por dentro mas minha sede é maior.
quero tirar teus sapatos;
afagar teus pés nsados.
despir teu corpo como num ritual humano e materno,
e embasamar tuas feridas com o amor que me escapa entre os olhos
por não mais caber em mim.
vem meu amor.
deita sob mim teu corpo cansado.
fazes da minha alma teu abrigo;
cria em meu corpo tua casa.
esquece teus atos falhos pois é dádiva de nós, mortais, errar.
só não perca-se no vício de pecar
pois errar é dvino. Continuar no erro é desviar o caminho.

segunda-feira, 17 de dezembro de 2007

Eu te amo.

eu te amo.
mais do que os meus dias difíceis.
por mais que eu esteja ferida,
sangrando.
eu não merecia.
mas você fez o que quis e o que lhe convinha no momento.
eu te amo.
e as lágrimas que cavam grotas profundas em minha alma
silenciam todas as palavras mordazes que eu poderia ter te dito.
mas eu te amo demais pra fazer isso.
eu ainda sonho que você seja minha mulher
em levar as crianças pro cinema num domingo a tarde.
mas a ferida não estanca...
ainda sangra
e eu te perdôo.
porque o meu amor é mainho.
mas eu preciso parar de sangrar.
eu ainda quero as crianças no fim de semana
te beijar embaixo da chuva
mergulhar em baixo do seu endredon.
mas eu não sei.
se ainda sou
importante pra vocÊ.
porque talvez aquela garota seja mais interessante.
faça o teu estilo.
seja mais inteligente.
e é isso que dói saber.
mas eu te amo. e nunca foi tão sincero te dizer.
te amo mais do que esse silêncio estático dos momentos difíceis.
quando o amor se põe a prova e o céu escureçe.
ainda sim,
eu te amo.

terça-feira, 11 de dezembro de 2007

Cor de pólen.

Minha nuvem branca de sonhos que flutua numa manhã de sol.
o mesmo sorriso, e palavras mais doce.
o tempo passa
e em meio a tormentas, temporais e vendavaisa brandura do sorriso é o mesmo.
cor de pólen, luz do sol.
sonhos...
teus olhos;
A estrela quinta que completou meu nome
letra A atrelada em nós.
unindo nossos mundos.
fabricando cada cor mágica que você me apontou nas flores.
canções pra regar
palavras pra acalmar a dor..
paciência e prudência pra enfrentar o próximo revés do mundo
e suavidade para degustardo prazer que se faz tua companhia.
pele parda, luz de mel.
corpo esguio, molde de encaixe.
peça que faltava, minha amada tão esperada
vou aonde você for.
com o mesmo sorriso e as borboletas no estômago
de quando ouvi pela primeira vez
chamar-mes de meu amor

terça-feira, 4 de dezembro de 2007

Longe.

eu naõ agueno mais.
eu não consio suportar tanta dor.
eu finjo ser forte.
mas eu não sou.
eu não sou nada
sem o meu amor.
e eu acho que ela nem liga mais.
mas aqui eu choro enquanto recolho as tuas fotos.
meus versos de tão deseperados nem fazem mais sentido
o meu amor?
eu não aguento mais chorar.
eu não quero mais
que o tempo me absorva.
eu só presciso de você
que é meu tudo
e agora é meu nada
oque é que eu faço pra parar de chorar?
e o pior é chorar com a a alma;
as lágrimas se retem
mas a minha alma sangra.
e você nem aparenta sofrer.
tá tão longe,
tão inerte...
eu tive um sonho ruim e te acordei no meio da madrugada.
tenho tanto medo que você me esqueça
que esse amor vire afeto e agente se perca
mas você nem liga..
tá cada vez mais longe..
longe..

Desabafo.

eu te amo.
será que só você não percebe?
todo mundo diz que vai voltar.
que vai passar,
que você tá confusa,
mas e eu?
eu não sei viver sem você!
será que dá pra entender?
eu digo que vou te esquecer, que vai ser tarde demais...
mentira!
eu te amo.
e fui agora pro bar. Pra tentar lembrar menos
do inferno que minha vida virou sem você.
não adianta.
eu não entendo.
aceito porque sou obrigada
não posso te obrigar a me querer.
mas será que você não sente como eu sinto aqui?
você tem outros problemas pra se preocupar, eu sei.
mas e nós?!
eu não quero.
me recuso a ser só tua amiga.
só pelo fato de que eu não quero que o amor que eu sinto passe ou vire afeto.
eu não consigo acreditar que já não me quer.
então, olha pra mim!
eu não quero nada mais do que estar com você quando você precisa.
eu quero cuidar de você quando chega a tormenta
então porque não vê?
porque não olhar pra trás
o que me dói mais é essa sensação de não ter acabado.
porquê eu não sei se a dor não me faz enchergar o fim
ou se sou eu atordoada querendo fugir.
eu sinto que você me ama.
e porque quer me deixar assim?
eu não quero essa liberdade pra mim.
eu nãoquero viver assim.
sem você.

domingo, 2 de dezembro de 2007

Momentos Nus.

Momentos nus na escuridão do meu quarto
são passados no meu teto de tinta acrílica branca.
me despeço com saudades.
uma lágrima.
e o gosto doce do teu beijo em minha boca.
agora o céu desaba lá fora.
o teu toque ainda me arde;
mas o que me mata
é a vigília dos teus olhos sob o meu sono no escuro.
melodia delicada;
uma vida dedicada.
Momentos nus;
um cafuné;
um beijo morno ao acordar..
"- te amo sabia vida?"
no escuro meu tato encherga melhor;
e em minhas mãos desenhei o teu rosto.
decorei cada traço...
um dia pude esquentar o teu corpo.
a madrugada fria rasga o véu vermelho dos meus olhos.
não amanhece.
tempostade
iniciada por uma lágrima.
num teto de acrílico branco.
te amo.

O espelho.

os meus olhos vermelhos no espelho
refletem o descaso da tua ausência.
aprendo aos poucos a caminhar sem teus pés
e dizes que me amas.
não entendo.
não condendo. quem sou eu pra julgar?
mas quando você se foi
minha vida um inferno se fez.
você precisa se achar
e pra isso eu tenho que te perder
os olhos vermelhos no espelho.
e as tuas fotos amareladas ainda perduram na estante.
as lágrimas lavam o chao da casa
e você não volta
não volta...

Tempo.

O que fazer quando as palavras calam o que eu queria falar
a madrugada longa rasga o vél do sofrer.
ainda arde em minha pele o teu toque;
e dó saber da minha incapacidade de te libertar.
não vou mais o fazer se isso te machuca.
junto meus cacos enquanto o sol raia lá fora.
mais um dia.
após outro.
o tempo é o senho dos senhores
e concerteza me consolará.
o tesouro que atiraste no mar
náufrago não será.
pois o cuidado e o amor
talvez alguém ache.
o melhor de mim.

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