sábado, 29 de março de 2008

Mãos.

a curiosiade de saber
oq ue te prende
quem te toca
o que te comove
o que te devora.
mastigas devagar teus olhos mel
que tanto me encantam
na dança do silêncio
eu te admiro em segredo
e cadavez que pego meu vilão
fico tímida em cantar as cançõs
que fiz pra você
um abismo doçe
canto de sereia
foi em ti que aprendi a ver beleza
na meia-luz de um dia cinza.
e eu caio na tua rede
eu deleito-me em segredo
lembrado do que nunca houve
fruto dos meus sonhos
imaginação que fluiu
a anos atrás
num toque
de mãos.

quinta-feira, 27 de março de 2008

help! - I need somebody

não é que eu precise de algém!
eu tenho você estou satisfeitíssima pelo que tens me dado
mas que dor de cabeça é essa que me dá quando somebody call me?
que porra é essa?
me diz,q ue eu não sei o que se passa
com meus nervos de aço
quando um olhar recebo
e me deixa de lado.
"vou fazer meu trabalho"
já recebi tandos dos minhares de foras que você teria de me dar
e porque perdura essa insistência?
me diz?
?

Help! - I need somebody!

terça-feira, 25 de março de 2008

8 meses

a-m-o-r.
4 letras, mas qual o significado?
é aquilo que sinto nas noites em que passamos juntas?
quando dormes em meu ombro e eu tento metículosamente desenhar teus traços em minha pele pra decorar-te a mais linda criatura?
disseram-me certa vez, que amar não seria o bastante.
mas, o que nos salvaria naqueles momentos ríspidos de brigas, dor e sofrimento?
será que o dinheiro e a casa subornariam nossa vontade de permanecermos juntos após termos nos separado?
dizem-me que amar não é o bastante. Mas se é tal amor que te faz se aconchegar em meus braços procurando calor nas noites frias, que seja!
que seja essêncial, vital e catastrófico!
que sempre em movimento cause as mudanças que o tempo trás, que revelem-se as dificulades, os raios e trovões.
desde que a força venha sempre daqueles momentos pequenos onde me beijas, e olhas pra mim com teu olhar mais casto de encanto, como se não acreditasse que eu estivera alí, em teus braços; tão tua, tão entregue a ti.
amor, eu só queria dizer que sou muto grata a ti por esses poucos meses de caminhada, que já se tornaram muitos pela intensidade que vivemos.
que a saudade passe de um obstáculo, para o alimento de querer ver-te, tocar-te e ouvir-te mais e mais vezes. eu te amo.
e disso, só nós sabemos.

Arte final.

Rindo de mim
sonhando com você
lembrando de coisas
a dor de cabeça já chega
devido aquele banho de chuva.
um beijo;
eu só queria essa pausa.
essa linha entre o real e o não real.
eu só queria o precipício
pra digerir meu sonho
castrado.
interrompido por mim
ignorado
não-ultilizado
por você
que de tanto que amei
hoje dou risada.
da minha descrição
ao ver teu balançar.
eu rezo
mas nenhum santo me ouve
deus me deu apenas o rabisco
do que poderia ter sido
a arte final.

quinta-feira, 20 de março de 2008

eu não consigo não me incomodar com o inverno que se instalou em nós.

Carta ao grande amor.

amor, meu grande amor!
há quanto tempo eu não te vejo?
não esqueci o gosto do teu beijo, nem os carinhos que ainda se reservam a mim.
não! eu não esqueci.
apesar de estar no escuro, sozinha.
e te amo tanto que em minh'alma respalda
o mais sublime dos cantos.
mas não consigo entender, como se delimita a dor
que de vez em quando a mim invade.
se instala, cria casas, até cais para atracar seus navios naufragádos.
eu não entendo e não esqueço.
não esqueci as juras que você não quis mais
não esqueci os planos que construi e você os rejeitou.
e agora o que faço pra matá-los aos poucos?
ensina-me pois minha mente tosca ainda não descobriu o segrdo
de amar demais e se entregar de menos.
amor, meu grande amor!
da qual meu desejo perturba e iquieta-se.
ainda me leva a morrer, cada vez quedizes que não me amas como outrora;
me ressucita quando me procura com lágrimas para matar minha sede;
minha doce e cálida rosa, ensina-me como não desejar-te mais do que queiras que eu deseje
pois o meu coração estúpido ainda não decifrou o segredo de não querer pra todo o sempre aquilo que o dá sentido para cada pulsar;
faça-me sentir o que há muito não gostaria!
mostra-me o sentido da dor para que eu pare de te reclamar as juras baratas que me fisestes.
acalme-me com um "eu te amo".
mastigue meus olhos;

segunda-feira, 17 de março de 2008

dia cinza

amanheceu num dia cinza aqui o gosto doce da saudade
a leveza dos passos molhados pela chuva..
estórias lindas cheias de boas inteções.
desenhos, cadernos, luzes agitadas
um carinho e o mundo parava.
eu me embreagava mais uma vez de coisas que já conhecia
e você bebendo na fonte do que não conhecia
hoje são só bons dias e um caderno manchado.
mas eu não podia deixar de dizer que esse dia
tem o jeito de ser você.

sábado, 15 de março de 2008

Caminhando a passos lentos
mergulhando em teus olhos.
guardo meus segredos e recolho meus sinais.
mas exergo tudo para o que não quero.
eu não quero.
eu não vou
me entregar
a tempestade.

sexta-feira, 14 de março de 2008

Coleção. -

Devoro-te com os olhos
se me tentares.
fujo de contra o desejo
não posso, infelizmente ficar.
meu peito não lhe cabe,
embora, quando passes, o desejo me invada
dama malvada que gosta de provocar.
deu-me um beijo na nuca, um gole de vinho.
seduz o meu corpo mas não me deixo levar.
pois sou de uma mulher só.
e coleciono apenas o corpo dela
na qual fiz de tarça
pra essa bebida amarga; O gosto da vida tomar.
quem tem cores de vida e morte.
samba e marça fúnebre.
amor e carnaval.
ela é meu céu e o meu inferno astral.
embora fique presa no teu flutuar.
leva-me daqui com essa coisa de despir.
acenda meu fogo, maltrate-me;
mastigue aos poucos nessa tua boca carmim o meu desejo com gosto de veneno que mata lento.
mas saiba que ceder, jamais.
sei que tiro teu sono;
mas coleciono apenas uma tarça
onde bebo vinho e cachaça.
por isso, tua sede
não posso matar.

Livre.

Nova música de trabalho. Impressionantemete nova.
eu me sinto outra, bem melhor que aquela.
pois quando faço o que amo, os horizontes se expandem
e eu pulo todos os meus muros;
me tornando, assim, livre.

Louca tela de Dalí.

Brincando de perder-me em teus olhos
me encontrei em teu sorriso
como uma tela de Dalí

Navegando pelas águas do teu corpo
mergulhei em outros mares
e atraquei meu barco aqui,
no seu cais.

(refrão)
Filha da poesia
porta-voz da harmonia
seja sempre a canção para eu cantar
teus beijos encantados, paraíso encontrado
seja sempre o sonho para eu sonhar
acordado.

Chegou beijando o acaso ao meu lado
fez de mim a sua estrada, o seu pão e o seu lar
me mostrou que o nosso amor é meu esteio
sem ela já não me vejo e não quero imaginar


Filha da poesia
porta-voz da harmonia
seja sempre a canção para eu cantar
teus beijos encantados, paraíso encontrado
seja sempre o sonho para eu sonhar
acordado
(repete 2x)

segunda-feira, 10 de março de 2008

Boneco de judas - o amor.

" eis aí o motivo do meu coração estar despido em praça pública e amarrado num poste, como um boneco de Judas, no fim da páscoa. Por mais que eu tente, será sempre uma camada da minha pele. e mesmo que um dia eu quisesse, nada poderia apagar. Mesmo que arrancássem meus olhos, e me apontassem punhais, eu não deixaria de amar, por uma simples questão: está acima da minha racionalidade; eu simplesmente não consigo deixar de amar. "

domingo, 9 de março de 2008


parabéns pra brayner e lea. espero que venha tudo em dobro juntamente com felicidades pra vocês.
procurando palavras pra exercer a força do meu verbo.

sábado, 8 de março de 2008

eu te amo.
e vc nem sabe.
deveria saber
que eu te amo.

domingo, 2 de março de 2008

E você, busca o que n'outra nação?

cansada dessa abusiva omissão tua.
eu abocanho a vida aqui com todos os dentes
pra que ela não me engula
e essa tua gula por mundo me cansa
esse filme eu já vi.
mas é a mim que você sente antes de dormir.
é em meus braços que você se faz feliz.
e cada vez mais me cansa.
eu me retraio aqui e retrato teus gostos por outros corpos.
meu maor, quando irá aprender
que descobrir outros mares não vale de nada sem bússola?
sem direção?!
se sou eu que te faço feliz, porque fincar bandeiras de outras descobertas
do lado de lá?
te lugar é do meu lado e deverias saber disso.
e não por mim, mas por você.
se enganar pra que? se teu corpo me chama enqunto outras mãos te tocam?
eu sempre estive aqui.
e você? busca o que?
longe de tudo que construimos?
se te acusa a minha procura, ficas de uma vez.
mas se queres o mundo não vou te esperar.

sábado, 29 de março de 2008

Mãos.

a curiosiade de saber
oq ue te prende
quem te toca
o que te comove
o que te devora.
mastigas devagar teus olhos mel
que tanto me encantam
na dança do silêncio
eu te admiro em segredo
e cadavez que pego meu vilão
fico tímida em cantar as cançõs
que fiz pra você
um abismo doçe
canto de sereia
foi em ti que aprendi a ver beleza
na meia-luz de um dia cinza.
e eu caio na tua rede
eu deleito-me em segredo
lembrado do que nunca houve
fruto dos meus sonhos
imaginação que fluiu
a anos atrás
num toque
de mãos.

quinta-feira, 27 de março de 2008

help! - I need somebody

não é que eu precise de algém!
eu tenho você estou satisfeitíssima pelo que tens me dado
mas que dor de cabeça é essa que me dá quando somebody call me?
que porra é essa?
me diz,q ue eu não sei o que se passa
com meus nervos de aço
quando um olhar recebo
e me deixa de lado.
"vou fazer meu trabalho"
já recebi tandos dos minhares de foras que você teria de me dar
e porque perdura essa insistência?
me diz?
?

Help! - I need somebody!

terça-feira, 25 de março de 2008

8 meses

a-m-o-r.
4 letras, mas qual o significado?
é aquilo que sinto nas noites em que passamos juntas?
quando dormes em meu ombro e eu tento metículosamente desenhar teus traços em minha pele pra decorar-te a mais linda criatura?
disseram-me certa vez, que amar não seria o bastante.
mas, o que nos salvaria naqueles momentos ríspidos de brigas, dor e sofrimento?
será que o dinheiro e a casa subornariam nossa vontade de permanecermos juntos após termos nos separado?
dizem-me que amar não é o bastante. Mas se é tal amor que te faz se aconchegar em meus braços procurando calor nas noites frias, que seja!
que seja essêncial, vital e catastrófico!
que sempre em movimento cause as mudanças que o tempo trás, que revelem-se as dificulades, os raios e trovões.
desde que a força venha sempre daqueles momentos pequenos onde me beijas, e olhas pra mim com teu olhar mais casto de encanto, como se não acreditasse que eu estivera alí, em teus braços; tão tua, tão entregue a ti.
amor, eu só queria dizer que sou muto grata a ti por esses poucos meses de caminhada, que já se tornaram muitos pela intensidade que vivemos.
que a saudade passe de um obstáculo, para o alimento de querer ver-te, tocar-te e ouvir-te mais e mais vezes. eu te amo.
e disso, só nós sabemos.

Arte final.

Rindo de mim
sonhando com você
lembrando de coisas
a dor de cabeça já chega
devido aquele banho de chuva.
um beijo;
eu só queria essa pausa.
essa linha entre o real e o não real.
eu só queria o precipício
pra digerir meu sonho
castrado.
interrompido por mim
ignorado
não-ultilizado
por você
que de tanto que amei
hoje dou risada.
da minha descrição
ao ver teu balançar.
eu rezo
mas nenhum santo me ouve
deus me deu apenas o rabisco
do que poderia ter sido
a arte final.

quinta-feira, 20 de março de 2008

eu não consigo não me incomodar com o inverno que se instalou em nós.

Carta ao grande amor.

amor, meu grande amor!
há quanto tempo eu não te vejo?
não esqueci o gosto do teu beijo, nem os carinhos que ainda se reservam a mim.
não! eu não esqueci.
apesar de estar no escuro, sozinha.
e te amo tanto que em minh'alma respalda
o mais sublime dos cantos.
mas não consigo entender, como se delimita a dor
que de vez em quando a mim invade.
se instala, cria casas, até cais para atracar seus navios naufragádos.
eu não entendo e não esqueço.
não esqueci as juras que você não quis mais
não esqueci os planos que construi e você os rejeitou.
e agora o que faço pra matá-los aos poucos?
ensina-me pois minha mente tosca ainda não descobriu o segrdo
de amar demais e se entregar de menos.
amor, meu grande amor!
da qual meu desejo perturba e iquieta-se.
ainda me leva a morrer, cada vez quedizes que não me amas como outrora;
me ressucita quando me procura com lágrimas para matar minha sede;
minha doce e cálida rosa, ensina-me como não desejar-te mais do que queiras que eu deseje
pois o meu coração estúpido ainda não decifrou o segredo de não querer pra todo o sempre aquilo que o dá sentido para cada pulsar;
faça-me sentir o que há muito não gostaria!
mostra-me o sentido da dor para que eu pare de te reclamar as juras baratas que me fisestes.
acalme-me com um "eu te amo".
mastigue meus olhos;

segunda-feira, 17 de março de 2008

dia cinza

amanheceu num dia cinza aqui o gosto doce da saudade
a leveza dos passos molhados pela chuva..
estórias lindas cheias de boas inteções.
desenhos, cadernos, luzes agitadas
um carinho e o mundo parava.
eu me embreagava mais uma vez de coisas que já conhecia
e você bebendo na fonte do que não conhecia
hoje são só bons dias e um caderno manchado.
mas eu não podia deixar de dizer que esse dia
tem o jeito de ser você.

sábado, 15 de março de 2008

Caminhando a passos lentos
mergulhando em teus olhos.
guardo meus segredos e recolho meus sinais.
mas exergo tudo para o que não quero.
eu não quero.
eu não vou
me entregar
a tempestade.

sexta-feira, 14 de março de 2008

Coleção. -

Devoro-te com os olhos
se me tentares.
fujo de contra o desejo
não posso, infelizmente ficar.
meu peito não lhe cabe,
embora, quando passes, o desejo me invada
dama malvada que gosta de provocar.
deu-me um beijo na nuca, um gole de vinho.
seduz o meu corpo mas não me deixo levar.
pois sou de uma mulher só.
e coleciono apenas o corpo dela
na qual fiz de tarça
pra essa bebida amarga; O gosto da vida tomar.
quem tem cores de vida e morte.
samba e marça fúnebre.
amor e carnaval.
ela é meu céu e o meu inferno astral.
embora fique presa no teu flutuar.
leva-me daqui com essa coisa de despir.
acenda meu fogo, maltrate-me;
mastigue aos poucos nessa tua boca carmim o meu desejo com gosto de veneno que mata lento.
mas saiba que ceder, jamais.
sei que tiro teu sono;
mas coleciono apenas uma tarça
onde bebo vinho e cachaça.
por isso, tua sede
não posso matar.

Livre.

Nova música de trabalho. Impressionantemete nova.
eu me sinto outra, bem melhor que aquela.
pois quando faço o que amo, os horizontes se expandem
e eu pulo todos os meus muros;
me tornando, assim, livre.

Louca tela de Dalí.

Brincando de perder-me em teus olhos
me encontrei em teu sorriso
como uma tela de Dalí

Navegando pelas águas do teu corpo
mergulhei em outros mares
e atraquei meu barco aqui,
no seu cais.

(refrão)
Filha da poesia
porta-voz da harmonia
seja sempre a canção para eu cantar
teus beijos encantados, paraíso encontrado
seja sempre o sonho para eu sonhar
acordado.

Chegou beijando o acaso ao meu lado
fez de mim a sua estrada, o seu pão e o seu lar
me mostrou que o nosso amor é meu esteio
sem ela já não me vejo e não quero imaginar


Filha da poesia
porta-voz da harmonia
seja sempre a canção para eu cantar
teus beijos encantados, paraíso encontrado
seja sempre o sonho para eu sonhar
acordado
(repete 2x)

segunda-feira, 10 de março de 2008

Boneco de judas - o amor.

" eis aí o motivo do meu coração estar despido em praça pública e amarrado num poste, como um boneco de Judas, no fim da páscoa. Por mais que eu tente, será sempre uma camada da minha pele. e mesmo que um dia eu quisesse, nada poderia apagar. Mesmo que arrancássem meus olhos, e me apontassem punhais, eu não deixaria de amar, por uma simples questão: está acima da minha racionalidade; eu simplesmente não consigo deixar de amar. "

domingo, 9 de março de 2008


parabéns pra brayner e lea. espero que venha tudo em dobro juntamente com felicidades pra vocês.
procurando palavras pra exercer a força do meu verbo.

sábado, 8 de março de 2008

eu te amo.
e vc nem sabe.
deveria saber
que eu te amo.

domingo, 2 de março de 2008

E você, busca o que n'outra nação?

cansada dessa abusiva omissão tua.
eu abocanho a vida aqui com todos os dentes
pra que ela não me engula
e essa tua gula por mundo me cansa
esse filme eu já vi.
mas é a mim que você sente antes de dormir.
é em meus braços que você se faz feliz.
e cada vez mais me cansa.
eu me retraio aqui e retrato teus gostos por outros corpos.
meu maor, quando irá aprender
que descobrir outros mares não vale de nada sem bússola?
sem direção?!
se sou eu que te faço feliz, porque fincar bandeiras de outras descobertas
do lado de lá?
te lugar é do meu lado e deverias saber disso.
e não por mim, mas por você.
se enganar pra que? se teu corpo me chama enqunto outras mãos te tocam?
eu sempre estive aqui.
e você? busca o que?
longe de tudo que construimos?
se te acusa a minha procura, ficas de uma vez.
mas se queres o mundo não vou te esperar.

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