domingo, 29 de junho de 2008

Só.

é.
no fundo sempre sozinho
seguindo o meu caminho.
mas porque será que nunca dá certo?
porque é minha sina fadar contra aredenção?
o amor nunca irá chegar pra mim?!

quarta-feira, 25 de junho de 2008

Juras.

pânico.
eu jurei por Deus que nunca mais
e hoje grita, grita!
tudo quer colorir e sair;
mas não pode
isso tudo é proibido,
é perigoso
fulgás.
eu quereia
mesmo jurando pra mim,
que nunca mais.

Letal.

eu já não sei mais.
se sou fogo ou se sou água
só vejo o perigo doce
ébrio abismo.
que com mais goles de sobriedade e candura
eu venho me debruçado.
tenho medo
e ela pergunta
se esse nosso flerte é fatar.
pra mim é letal,
pois já não paro de pensar.
medo de me machucar
medo
medo
medo.

domingo, 22 de junho de 2008

Mistério.

ela meche.
ela me cerca.
ela me prende
em sua teia
e eu me rendo.
mas não sei o que será.
se faço mais uma canção.
o meu amor está aqui.
mas ela me cerca.
me prende
na sua teia
de mistérios, mistérios..

segunda-feira, 16 de junho de 2008

Cê.

casa,
comida,
fome,
cigrarro..
Cecília.
que carrega meu nome,
pois que a mim trouxe a fome
e se instalou devagar
agora a vejo
na fumaça do meu cigarro
Nos pingos da chuva
e numa esquina do meu pensamento.
sempre esse vulto
essa moça
uma flor;
meu abismo.

Olhos de Jaboticaba.

O que é que essa moça tem
que meche comigo?
que gosto terá seu gosto?
cheiro de jasmin...

olhos de jaboticaba
pele branca;
sua boca me chama...

pra beijar..
pra beijar, ôô;

meus sonhos ela ja visita
e lá se demora
esqueço o mundo lá fora...
brinca de dançar na chuva
solta seus cachos;
mostra meu embaraço..

ao lhe ver sambar..
ao lhe ver sambar, ôô

Precipício.

e eu já não sei o que acontece, o que procede..
só consigo lembrar do beijo.não tenho mais nome nem identidade.
só guardo um beijo
que arde...
ao cair da tarde.
rompe meu peito em soluços;
mais navio desatraca no cais.
e eu fico aqui.
a beira do caos;
a um passo do precipício..
pertinho da paz.

domingo, 29 de junho de 2008

Só.

é.
no fundo sempre sozinho
seguindo o meu caminho.
mas porque será que nunca dá certo?
porque é minha sina fadar contra aredenção?
o amor nunca irá chegar pra mim?!

quarta-feira, 25 de junho de 2008

Juras.

pânico.
eu jurei por Deus que nunca mais
e hoje grita, grita!
tudo quer colorir e sair;
mas não pode
isso tudo é proibido,
é perigoso
fulgás.
eu quereia
mesmo jurando pra mim,
que nunca mais.

Letal.

eu já não sei mais.
se sou fogo ou se sou água
só vejo o perigo doce
ébrio abismo.
que com mais goles de sobriedade e candura
eu venho me debruçado.
tenho medo
e ela pergunta
se esse nosso flerte é fatar.
pra mim é letal,
pois já não paro de pensar.
medo de me machucar
medo
medo
medo.

domingo, 22 de junho de 2008

Mistério.

ela meche.
ela me cerca.
ela me prende
em sua teia
e eu me rendo.
mas não sei o que será.
se faço mais uma canção.
o meu amor está aqui.
mas ela me cerca.
me prende
na sua teia
de mistérios, mistérios..

segunda-feira, 16 de junho de 2008

Cê.

casa,
comida,
fome,
cigrarro..
Cecília.
que carrega meu nome,
pois que a mim trouxe a fome
e se instalou devagar
agora a vejo
na fumaça do meu cigarro
Nos pingos da chuva
e numa esquina do meu pensamento.
sempre esse vulto
essa moça
uma flor;
meu abismo.

Olhos de Jaboticaba.

O que é que essa moça tem
que meche comigo?
que gosto terá seu gosto?
cheiro de jasmin...

olhos de jaboticaba
pele branca;
sua boca me chama...

pra beijar..
pra beijar, ôô;

meus sonhos ela ja visita
e lá se demora
esqueço o mundo lá fora...
brinca de dançar na chuva
solta seus cachos;
mostra meu embaraço..

ao lhe ver sambar..
ao lhe ver sambar, ôô

Precipício.

e eu já não sei o que acontece, o que procede..
só consigo lembrar do beijo.não tenho mais nome nem identidade.
só guardo um beijo
que arde...
ao cair da tarde.
rompe meu peito em soluços;
mais navio desatraca no cais.
e eu fico aqui.
a beira do caos;
a um passo do precipício..
pertinho da paz.

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