feocho meus olhos.
ainda sinto o peso do teu corpo em cima de mim.
não quero acordar.
praquê me levantar se posso sonhar com você aqui?
e derrepente o telefone toca.
você adivinha meus pensamentos;
"-foi só pra dizer que te amo."
e cada vez mais eu te amo.
tenho sonhos e planos pra um futuro bom.
teu sim, uma canção.
chaves de casa, flores na sala, a nossa cama;
um beijo morno após o café, um filho.
é tudo que mais desejo.
que mais anseio.
e que cada dia seja como aquele encontro casual numa esquina da boa vista.
ainda de olhos fechados.
quero teu corpo sob o meu.
um "-eu te amo" no pé do ouvido.
para então me sentir maior do que o universo inteiro.
ter o mundo na palma da mão.
porque da nossa porta pra fora,
nada mais importa.
flores, sorrisos e amores
vão regar o nosso lar.
domingo, 28 de outubro de 2007
quinta-feira, 25 de outubro de 2007
A valsa do tempo.
pra aquele que já esqueceu que um dia meu olho brilhou
e por um segundo eu desejei.
nada apagou o belo.
fatias boas das minhas recordações estão escritas naquele caderdo
que se molhou num dia de chuva.
o tempo passou
a correnteza levou
o rio secou.
mas ainda é engraçado lembrar.
do que fomos capazes.
o tempo passou.
a vida continuou e o amor chegou aqui.
é.
parece que ele finalmente olhou pra mim.
hoje posso dizer que eu sou feliz
e você?
que nunca mais me escreveu.
eu queria saber
como vai você?
e por um segundo eu desejei.
nada apagou o belo.
fatias boas das minhas recordações estão escritas naquele caderdo
que se molhou num dia de chuva.
o tempo passou
a correnteza levou
o rio secou.
mas ainda é engraçado lembrar.
do que fomos capazes.
o tempo passou.
a vida continuou e o amor chegou aqui.
é.
parece que ele finalmente olhou pra mim.
hoje posso dizer que eu sou feliz
e você?
que nunca mais me escreveu.
eu queria saber
como vai você?
domingo, 21 de outubro de 2007
quarta-feira, 17 de outubro de 2007
17 de Outubro de 2007.
porque nada me faz tão feliz do que ouvir a vozinha rouca dela no meu ouvido, dizendo que me ama... que não ia conseguir viver sem mim; que tava morrendo de saudade;e nos meus braços eu avi tão frágil. tão minha; tão linda. e cada minuto era uma eternidade. cada beijo era como se fosse o primeiro. e quando me vi refletida nos olhos negros dela, eu descobri que já não sou minha. meu corpo, minha alma, meu amor... eu não tenho mais nada. tudo é dela. tudo reluz ela. e hoje, já não imagino mais como seria se ela não estivesse aqui. cochilando em cima de mim."- te amo sabia bebê?!"são mais do que palavras vãs.hoje é tudo que eu sei dizer. e não falo das palavras. o brilho dos meus olhos refletem nos dela um sentimento tão real que é quse palpável. e não existe temporais. estamos juntas nessa caminhada e nada vai nos derrubar. hoje eu entrei naquele quarto como o sol.tão lindo vê-la dormir... que era pecado acordá-la. sentei-me ao seu lado sem que percebesse e decorei cada traço do seu rosto; cada curva do seu corpo e me senti renascer dinovo. só de poder tê-la. de poder vê-la dormir como um anjo. no seu descanso mais profundo. hoje, se despedir foi difícil. mas dentro de mim carego a certeza de um amor. Que não ficou preso em palavras jogadas ao telefone.esse amor cresce e se alastra por todo o meu ser e não há como negar. meu sorriso, meu semblante se encarregaram de dizer isso. não só a ela. Mas hoje, o muundo inteiro sabe sobre mim. Sabe que você me faz muito feliz. hoje é um dia único. E eu agradeço a Deus por meus sogros terem tido a Brilhante idéia de te ter, porque eu não sei o que seria da minha vida sem você amor. Parabéns.
quarta-feira, 10 de outubro de 2007
A volta.
é.
eu a amo.
e quando o amor existe nada é triste.
abalou mas não fez cair.
nada apagou o brilho da retina.
é.
ela ainda é minha menina.
e eu ainda sou aquele tímido e calado
ofuscado pela beleza dela, que tudo encanta.
e hoje, longe dos temporais que quase nos varreram para lados opostos
olhamos para trás uma última vez, e dessa vez de mãos dadas.
pra aprender a não desviar da estrada.
da nossa caminhada.
te amo.
eu a amo.
e quando o amor existe nada é triste.
abalou mas não fez cair.
nada apagou o brilho da retina.
é.
ela ainda é minha menina.
e eu ainda sou aquele tímido e calado
ofuscado pela beleza dela, que tudo encanta.
e hoje, longe dos temporais que quase nos varreram para lados opostos
olhamos para trás uma última vez, e dessa vez de mãos dadas.
pra aprender a não desviar da estrada.
da nossa caminhada.
te amo.
terça-feira, 2 de outubro de 2007
4 dias.
tira um maço de cigarros do bolso, acende um e reflete no que houve.
ela sabe que não o fez.
e ver seu amor sofrer a toa é tortura.
disse sempre a verdade.
foi fiel e apaixonada.
todo esse tempo.
todos os dias.
chorava nas noites mal dormidas
sonhava cada vez mais com a sua vinda
ah, ela era tão feliz.
hoje o que a move é ainda o amor que perdurou.
distantes, mas sempre amantes.
a saudade e aquela dor aguda.
o nó na garganta com o adeus.
uma lágrima rolou sequênciando todas as outras.
e os dias foram ficando mais longos...
as noites mais dolorosas
e ela queimava findano o cigarro.
o universo fora do seu amor é estranho.
ela não sabe mais caminhar.
ela sabe que não o fez.
e ver seu amor sofrer a toa é tortura.
disse sempre a verdade.
foi fiel e apaixonada.
todo esse tempo.
todos os dias.
chorava nas noites mal dormidas
sonhava cada vez mais com a sua vinda
ah, ela era tão feliz.
hoje o que a move é ainda o amor que perdurou.
distantes, mas sempre amantes.
a saudade e aquela dor aguda.
o nó na garganta com o adeus.
uma lágrima rolou sequênciando todas as outras.
e os dias foram ficando mais longos...
as noites mais dolorosas
e ela queimava findano o cigarro.
o universo fora do seu amor é estranho.
ela não sabe mais caminhar.
domingo, 28 de outubro de 2007
Sonhos de um futuro bom.
feocho meus olhos.
ainda sinto o peso do teu corpo em cima de mim.
não quero acordar.
praquê me levantar se posso sonhar com você aqui?
e derrepente o telefone toca.
você adivinha meus pensamentos;
"-foi só pra dizer que te amo."
e cada vez mais eu te amo.
tenho sonhos e planos pra um futuro bom.
teu sim, uma canção.
chaves de casa, flores na sala, a nossa cama;
um beijo morno após o café, um filho.
é tudo que mais desejo.
que mais anseio.
e que cada dia seja como aquele encontro casual numa esquina da boa vista.
ainda de olhos fechados.
quero teu corpo sob o meu.
um "-eu te amo" no pé do ouvido.
para então me sentir maior do que o universo inteiro.
ter o mundo na palma da mão.
porque da nossa porta pra fora,
nada mais importa.
flores, sorrisos e amores
vão regar o nosso lar.
ainda sinto o peso do teu corpo em cima de mim.
não quero acordar.
praquê me levantar se posso sonhar com você aqui?
e derrepente o telefone toca.
você adivinha meus pensamentos;
"-foi só pra dizer que te amo."
e cada vez mais eu te amo.
tenho sonhos e planos pra um futuro bom.
teu sim, uma canção.
chaves de casa, flores na sala, a nossa cama;
um beijo morno após o café, um filho.
é tudo que mais desejo.
que mais anseio.
e que cada dia seja como aquele encontro casual numa esquina da boa vista.
ainda de olhos fechados.
quero teu corpo sob o meu.
um "-eu te amo" no pé do ouvido.
para então me sentir maior do que o universo inteiro.
ter o mundo na palma da mão.
porque da nossa porta pra fora,
nada mais importa.
flores, sorrisos e amores
vão regar o nosso lar.
quinta-feira, 25 de outubro de 2007
A valsa do tempo.
pra aquele que já esqueceu que um dia meu olho brilhou
e por um segundo eu desejei.
nada apagou o belo.
fatias boas das minhas recordações estão escritas naquele caderdo
que se molhou num dia de chuva.
o tempo passou
a correnteza levou
o rio secou.
mas ainda é engraçado lembrar.
do que fomos capazes.
o tempo passou.
a vida continuou e o amor chegou aqui.
é.
parece que ele finalmente olhou pra mim.
hoje posso dizer que eu sou feliz
e você?
que nunca mais me escreveu.
eu queria saber
como vai você?
e por um segundo eu desejei.
nada apagou o belo.
fatias boas das minhas recordações estão escritas naquele caderdo
que se molhou num dia de chuva.
o tempo passou
a correnteza levou
o rio secou.
mas ainda é engraçado lembrar.
do que fomos capazes.
o tempo passou.
a vida continuou e o amor chegou aqui.
é.
parece que ele finalmente olhou pra mim.
hoje posso dizer que eu sou feliz
e você?
que nunca mais me escreveu.
eu queria saber
como vai você?
domingo, 21 de outubro de 2007
quarta-feira, 17 de outubro de 2007
17 de Outubro de 2007.
porque nada me faz tão feliz do que ouvir a vozinha rouca dela no meu ouvido, dizendo que me ama... que não ia conseguir viver sem mim; que tava morrendo de saudade;e nos meus braços eu avi tão frágil. tão minha; tão linda. e cada minuto era uma eternidade. cada beijo era como se fosse o primeiro. e quando me vi refletida nos olhos negros dela, eu descobri que já não sou minha. meu corpo, minha alma, meu amor... eu não tenho mais nada. tudo é dela. tudo reluz ela. e hoje, já não imagino mais como seria se ela não estivesse aqui. cochilando em cima de mim."- te amo sabia bebê?!"são mais do que palavras vãs.hoje é tudo que eu sei dizer. e não falo das palavras. o brilho dos meus olhos refletem nos dela um sentimento tão real que é quse palpável. e não existe temporais. estamos juntas nessa caminhada e nada vai nos derrubar. hoje eu entrei naquele quarto como o sol.tão lindo vê-la dormir... que era pecado acordá-la. sentei-me ao seu lado sem que percebesse e decorei cada traço do seu rosto; cada curva do seu corpo e me senti renascer dinovo. só de poder tê-la. de poder vê-la dormir como um anjo. no seu descanso mais profundo. hoje, se despedir foi difícil. mas dentro de mim carego a certeza de um amor. Que não ficou preso em palavras jogadas ao telefone.esse amor cresce e se alastra por todo o meu ser e não há como negar. meu sorriso, meu semblante se encarregaram de dizer isso. não só a ela. Mas hoje, o muundo inteiro sabe sobre mim. Sabe que você me faz muito feliz. hoje é um dia único. E eu agradeço a Deus por meus sogros terem tido a Brilhante idéia de te ter, porque eu não sei o que seria da minha vida sem você amor. Parabéns.
quarta-feira, 10 de outubro de 2007
A volta.
é.
eu a amo.
e quando o amor existe nada é triste.
abalou mas não fez cair.
nada apagou o brilho da retina.
é.
ela ainda é minha menina.
e eu ainda sou aquele tímido e calado
ofuscado pela beleza dela, que tudo encanta.
e hoje, longe dos temporais que quase nos varreram para lados opostos
olhamos para trás uma última vez, e dessa vez de mãos dadas.
pra aprender a não desviar da estrada.
da nossa caminhada.
te amo.
eu a amo.
e quando o amor existe nada é triste.
abalou mas não fez cair.
nada apagou o brilho da retina.
é.
ela ainda é minha menina.
e eu ainda sou aquele tímido e calado
ofuscado pela beleza dela, que tudo encanta.
e hoje, longe dos temporais que quase nos varreram para lados opostos
olhamos para trás uma última vez, e dessa vez de mãos dadas.
pra aprender a não desviar da estrada.
da nossa caminhada.
te amo.
terça-feira, 2 de outubro de 2007
4 dias.
tira um maço de cigarros do bolso, acende um e reflete no que houve.
ela sabe que não o fez.
e ver seu amor sofrer a toa é tortura.
disse sempre a verdade.
foi fiel e apaixonada.
todo esse tempo.
todos os dias.
chorava nas noites mal dormidas
sonhava cada vez mais com a sua vinda
ah, ela era tão feliz.
hoje o que a move é ainda o amor que perdurou.
distantes, mas sempre amantes.
a saudade e aquela dor aguda.
o nó na garganta com o adeus.
uma lágrima rolou sequênciando todas as outras.
e os dias foram ficando mais longos...
as noites mais dolorosas
e ela queimava findano o cigarro.
o universo fora do seu amor é estranho.
ela não sabe mais caminhar.
ela sabe que não o fez.
e ver seu amor sofrer a toa é tortura.
disse sempre a verdade.
foi fiel e apaixonada.
todo esse tempo.
todos os dias.
chorava nas noites mal dormidas
sonhava cada vez mais com a sua vinda
ah, ela era tão feliz.
hoje o que a move é ainda o amor que perdurou.
distantes, mas sempre amantes.
a saudade e aquela dor aguda.
o nó na garganta com o adeus.
uma lágrima rolou sequênciando todas as outras.
e os dias foram ficando mais longos...
as noites mais dolorosas
e ela queimava findano o cigarro.
o universo fora do seu amor é estranho.
ela não sabe mais caminhar.