segunda-feira, 21 de fevereiro de 2011

eu não sei, eu não sei de onde vem a bala.
abaixe! enquanto, ele. soldado asqueroso do crime encosta o cano quente na sua cintura.
se você gritar, você morre! se você correr, você morre. e se você deixar... sua alma apodrece...
entregue-lhe tudo que tem, todo o seu suor,
e sinta como é ser um farrapo humano.

pense
pense
pense


até cansar todos os seus olhos e corpos de tanto tentar se recompor e sumir com essa ferida que não fecha... que sangra, que jorra aos montes, enquanto você, moça indefesa, encontra-se catatonica a toda trajédia. as vítimas indefesas, meninas que perderam sua dignidade para os saldados americanos no vietnã, todos os crimes bárbaros de horror e desespero estão agora dento de mim, junto com a dor que aquele falo causo. o ranger dos meus dentes junto com o barulho da minha camisa sendo rasgada.

isso não estanca... não passa.

sábado, 12 de fevereiro de 2011

Efêmera.

porque é sempre tudo em lá maior?!
ela pediu que afinasse seu violão.
E como dira tulipa; "sei que são efêmeras.."
nós somos;
e nós somos o que?!
ela notou um arranhão..
e eu queria que fosse teu
de tanto desejo que me sobra.
e sera que pra ela,
sou efêmera também?!

vou ficar mais um pouquinho,
devagarinho...
mas eu nunca me esqueço
nessa parte do caminho.

segunda-feira, 21 de fevereiro de 2011

eu não sei, eu não sei de onde vem a bala.
abaixe! enquanto, ele. soldado asqueroso do crime encosta o cano quente na sua cintura.
se você gritar, você morre! se você correr, você morre. e se você deixar... sua alma apodrece...
entregue-lhe tudo que tem, todo o seu suor,
e sinta como é ser um farrapo humano.

pense
pense
pense


até cansar todos os seus olhos e corpos de tanto tentar se recompor e sumir com essa ferida que não fecha... que sangra, que jorra aos montes, enquanto você, moça indefesa, encontra-se catatonica a toda trajédia. as vítimas indefesas, meninas que perderam sua dignidade para os saldados americanos no vietnã, todos os crimes bárbaros de horror e desespero estão agora dento de mim, junto com a dor que aquele falo causo. o ranger dos meus dentes junto com o barulho da minha camisa sendo rasgada.

isso não estanca... não passa.

sábado, 12 de fevereiro de 2011

Efêmera.

porque é sempre tudo em lá maior?!
ela pediu que afinasse seu violão.
E como dira tulipa; "sei que são efêmeras.."
nós somos;
e nós somos o que?!
ela notou um arranhão..
e eu queria que fosse teu
de tanto desejo que me sobra.
e sera que pra ela,
sou efêmera também?!

vou ficar mais um pouquinho,
devagarinho...
mas eu nunca me esqueço
nessa parte do caminho.

.