sexta-feira, 28 de setembro de 2007

um pouco mais arisca.
porque arranhões chegam pra lhe deixar mais forte.
um pouco mais sagaz.
ligeira.
e se vier me dar rasteira
rodo nas "canela" vai levar.

quarta-feira, 26 de setembro de 2007

Retalhos.

então.
talvez ela pudesse colocar uma musica bem depressiva e escrever mais uma vez sobre umas mazelas que lhe atormentam hoje. mas não. ela não vai fazer isso.
1 2 3 4 5.
a menininha junta os retalhos de pseudo-existências em sua vida. simples como derramar uma gota d' água. caiu. quebrou. partiu-se o frágil pseudo-cristal.
pseudo?!
não pode ser falso o que nunca existiu. mas só ela que não conseguiu reparar.
juntando migalha. retalho por retalho.
dessa grande farsa.
ninguém é dono da verdade.
os mais espertos sobrevivem.
ela só cata.
retalho por retalho.

sexta-feira, 21 de setembro de 2007

Cansaço.

cansada.
casada das minhas idiotices coitianas.
desses retalhos que se custuram e me formam.
eu tô cansada de mim.
cansada.
de toda essa coisa de querer que tudo sempre fique blue.
casada.
e sabe que eu nem sei de quê?!
casada desse mau-humor extremamente desagradável que resolveu atrapalhar meus dias felizes.
cansada dessa tpm que é o que me faz ficar assim e eu sempre esqueço.
cansada de depender da tecnologia pra ter quem eu amo por perto.
cansada de ter medo de ser feliz.
cansada de tentar não levar na cara, e sempre levar.
cansada.
e quer saber?
eu acho que a boa de hoje não é ir pro bar.
a boa de hoje é esquecer da minha existência trancada dentro desse quarto.
sem muito drama porque hoje eu tô sem paciência.
so esquecer.
e talvez até chorar de saudade ou de dor.
só pra me lembrar que eu existo.

quinta-feira, 20 de setembro de 2007

Maus tratos.

vontade.
vonade bem grande de fazer muito, mas MUITO sexo.
e eu não sei que feitiche é esse.
mas eu estou em pleno meus furacões e tempestades
no meio de uma maldita lan-house
e pois é.
eu ouço a voz orgástica dessa menininha no telefone e fico assim.
afim de dar.
sim! agora, e pela primeira vez, eu não quero comê-la.
mas precisava que ela arrancasse minha roupa e me jogasse no chão já.
ou em qualquer outro lugar plano que desse pra me deitar.
não. o meu mau-humor não passou.
mas eu quero fazer sexo.
talvez depois de dar uma isso passe.
eu seja só mais um feitiche da minha mente pervertida.
como naquele dia em que comi uma menininha na cama de sua mãe, imaginando coisas que não são tão boas de detalhar.
talvez precisasse que ela fosse bem groça comigo.
me batesse, me arrancasse as roupas íntimas sem nenhum tipo de carinho.
pra me dobrar mesmo.
e me mostrar que esse maldito mau-humor é só frescura.
ou que realmente ele não passase eu a revidasse os maus tratos com um tapão na cara.
mas que por favor, ela não parasse.
queria que ela risse pra mim com ar de sinismo, ignorasse meu tapa e continuasse.
pra me mostrar que isso tudo não é nada.
talvez isso me fizesse acalmar.
me botar no eixo, me levar no cbresto.
eu sou bizarra, eu sei disso. nem precisa comentar.
mas eu gosto mesmo. gosto de sexo violento.
e talvez isso curasse esse mau-humor.
tá aí. não é bebida nem cigarro.
eu preciso é de uma boa noite de sexo. sem parar.
pra me ter devolta.
pra me acalmar.

mau-humor

Mau-humorada.
como há muito tempo não havia acontecido.
vontade de me esquecer.
me jogar numa gaveta junto com toda essa ignorância e estupidez que me cerca hoje.
e já não quero saber se escrevo certo ou errado.
hoje é tudo a mesma merda.
porque tudo está vermelho e quente.
como o dia lá fora.
e minhas irresponsabilidades cotidianas que eu não consigo controlar.
eu não quero mais te cobrar;
eu não quero mais me cobrar.
cansei de tentar ser sempre coerente e certa pra foder tudo no final.
chega.
eu não tô mais afim de nada.
hoje eu não sou afinada e nem sei cantar.
hoje eu não sou o orgulho da mamãe e não vou te cobrar.
cobrar praquê? porquê?
pelas minhas frustrações?
pra que você consiga o que eu não sei fazer?
não.
hoje não.
hoje eu quero o travo amargo de um cigarro;
e uma dose bem grade de qualquer coisa que me faça esquecer que eu existo.
e toda essa merda de mundo também.

quarta-feira, 19 de setembro de 2007

Paz.

Hoje o sol veio mais suave e a vida está com gosto de canela.
pés no chão, mãos dadas.
o tempo vai passando sem que se perceba
e um dia após uma noite. cada coisa de cada vez.
tudo voltando para o seu lugar.
o costume com teus carinhos,
os telefonemas de madrugada;
e as vezes eu me pego pensando:
-como seria a vida se você não estivesse aqui,
dentro de mim?
eu realmente me esforço, mas não sei.
um dia de cada vez.
aos poucos te enchergo em mim,
e vou conhecendo cada cantinho do teu ser.
tuas caras, teus ciúmes, o que você detesta
e o que você adora.
nada perde o encanto.
nada está fora do lugar.
você está dentro de mim.
e nada mais importa.
deixe que os outros falem.
noite após noite;
deixemos que eles se calem.
posto que do nosso amor, sabemos nós.
dia-após-dia.
uma coisa de cada vez.

quinta-feira, 13 de setembro de 2007

leve.

me perco em tuas lembraças
me acho no teu abraço
me embriago no doce e sutil sabor do teu beijo
não sei explicar
me sinto leve.
sonho em acordar
e dormir ao teu lado.
te cantar uma nova canção
que seja eterna enquanto entoada.
colher as flores
plantar as sementes
colher os frutos
e desfrutar do teu amor.
que é meu amor
visto que somos uma só em corpos distintos
a saudade as vezes maltrata
e me faz sonhar com o dia de te ver chegar
mas não deixo que nada atrapalhe esse transe.
me encontro leve.
extasiada.
pela sensação das tuas mãos em meu corpo
do teu amor em minha alma.
e hoje eu sei que me amas
e eu não desconfio de nada.
não duvido, apenas tenho medo
que é facilmente findado
quando você me diz
que é a mim que você ama.
e mais uma vez
me sinto voar.
pega na minha mão,
deixa eu te mostrar
o quanto eu posso te amar
e também te fazer flutuar.
deitada em meus braços
numa tarde preguiçosa.
e que seja eterna essa canção.
que me fez leve.

segunda-feira, 10 de setembro de 2007

Distância.

É. sabe aquela sensação de angústia por não conseguir mais ser forte. Pois é. eu não sou. Eu tô com medo. De quase tudo. Dessa distância que me deixa incapaz de poder te ter nesses momentos de fraqueza que eu passo; Dessa saudade que já me aprisionou numa cadeia antre lembranças e telefonemas desesperados por não aguentar mais a tua falta... Meu desejo mais intenso te procura; Minha esperança mais íntima te chamam por entre cartas e canções que faço pra você ler quando tivermos oportunidade de nos vermos, e eu choro sozinha num canto da sala de visitas dessa casa vazia, abstrata.
Madrugadas a fio e minha febre de te querer não passa. O desejo latente aumenta. Me comovo com teus poemas declarando nosso amor intimamente ao mundo exterior de nós. Eu não sei. Eu não sei mais viver sem você. E a minha fraqueza não é cair em corpos estranhos e te procurar em bocas alheias. Não vou me enganar. Te ferir seria ferir a mim mesmo, posto que somos dois em um só; Minha fraqueza é chorar baixinho de madrugada sussurrando teu nome por entre soluços de dor por não te ter e não poder fazer nada. Minha fraqueza é ter que hesitar meus impulsos mais gritantes de por uma mochila nas costas e ir te encontrar onde quer que seja, a hora que explodir o limite da saudade. E minha maior fraqueza, é não saber estar de mãos atadas pra tudo isso que nos separa. Vou diariamente me acostumando com a esperança de que chegue logo o fim do mês , enquanto você conta as horas pra essa agonia findar. Que a três dias atrás eram quase 504; Eu sei que as coisas não poderiam ser tão fáceis e também aprendi que a dor aperta os laços e mostra o quanto pode valer um voerdadeiro amor; Mas nós não merecíamos sofrer desse jeito. Mas a luta é diária e o meu amor é maior do que toda essa dor. Vou sair da frente do computador depois de olhar mais uma vez a tua foto, lembrar dos nossos planos pra dawui a alguns anos e enchugar as lágrimas. Com tua presença essa dor há de findar.

O erro.

se o travo de um erro que me distingue, foi triste.
eu sei que mudei depois de tudo que passei.
só que errar é humano
e sim, eu sou mortal.
frágil cristal;
caí sim. não escondo isso.
mas estrada que construí não se perdeu.
o meu trabalho está estampado no rosto de cada criança daquela.
e valeu a pena quebrar a cara,
pra construir e talhar o bem que vim a fazer.
e se o travo de cair destruiu no teu mundo
o meu brilho turvo, paciência.
eu durmo e acordo todos os dias.
sei a estrada que sigo.
e sou o mesmo.
que faz o bem, e que constrói alicerces em vidas futuras.
se você não crer basta olhar ao redor.
volta ao chao de onde viestes
e vê os frutos daquela queda.
deslises acontecem.
e é por me permitir errar,
que eu construi o que está ali.
seja flexível,
me perdoe.
sou mortal e humano.
eu erro.

sexta-feira, 28 de setembro de 2007

um pouco mais arisca.
porque arranhões chegam pra lhe deixar mais forte.
um pouco mais sagaz.
ligeira.
e se vier me dar rasteira
rodo nas "canela" vai levar.

quarta-feira, 26 de setembro de 2007

Retalhos.

então.
talvez ela pudesse colocar uma musica bem depressiva e escrever mais uma vez sobre umas mazelas que lhe atormentam hoje. mas não. ela não vai fazer isso.
1 2 3 4 5.
a menininha junta os retalhos de pseudo-existências em sua vida. simples como derramar uma gota d' água. caiu. quebrou. partiu-se o frágil pseudo-cristal.
pseudo?!
não pode ser falso o que nunca existiu. mas só ela que não conseguiu reparar.
juntando migalha. retalho por retalho.
dessa grande farsa.
ninguém é dono da verdade.
os mais espertos sobrevivem.
ela só cata.
retalho por retalho.

sexta-feira, 21 de setembro de 2007

Cansaço.

cansada.
casada das minhas idiotices coitianas.
desses retalhos que se custuram e me formam.
eu tô cansada de mim.
cansada.
de toda essa coisa de querer que tudo sempre fique blue.
casada.
e sabe que eu nem sei de quê?!
casada desse mau-humor extremamente desagradável que resolveu atrapalhar meus dias felizes.
cansada dessa tpm que é o que me faz ficar assim e eu sempre esqueço.
cansada de depender da tecnologia pra ter quem eu amo por perto.
cansada de ter medo de ser feliz.
cansada de tentar não levar na cara, e sempre levar.
cansada.
e quer saber?
eu acho que a boa de hoje não é ir pro bar.
a boa de hoje é esquecer da minha existência trancada dentro desse quarto.
sem muito drama porque hoje eu tô sem paciência.
so esquecer.
e talvez até chorar de saudade ou de dor.
só pra me lembrar que eu existo.

quinta-feira, 20 de setembro de 2007

Maus tratos.

vontade.
vonade bem grande de fazer muito, mas MUITO sexo.
e eu não sei que feitiche é esse.
mas eu estou em pleno meus furacões e tempestades
no meio de uma maldita lan-house
e pois é.
eu ouço a voz orgástica dessa menininha no telefone e fico assim.
afim de dar.
sim! agora, e pela primeira vez, eu não quero comê-la.
mas precisava que ela arrancasse minha roupa e me jogasse no chão já.
ou em qualquer outro lugar plano que desse pra me deitar.
não. o meu mau-humor não passou.
mas eu quero fazer sexo.
talvez depois de dar uma isso passe.
eu seja só mais um feitiche da minha mente pervertida.
como naquele dia em que comi uma menininha na cama de sua mãe, imaginando coisas que não são tão boas de detalhar.
talvez precisasse que ela fosse bem groça comigo.
me batesse, me arrancasse as roupas íntimas sem nenhum tipo de carinho.
pra me dobrar mesmo.
e me mostrar que esse maldito mau-humor é só frescura.
ou que realmente ele não passase eu a revidasse os maus tratos com um tapão na cara.
mas que por favor, ela não parasse.
queria que ela risse pra mim com ar de sinismo, ignorasse meu tapa e continuasse.
pra me mostrar que isso tudo não é nada.
talvez isso me fizesse acalmar.
me botar no eixo, me levar no cbresto.
eu sou bizarra, eu sei disso. nem precisa comentar.
mas eu gosto mesmo. gosto de sexo violento.
e talvez isso curasse esse mau-humor.
tá aí. não é bebida nem cigarro.
eu preciso é de uma boa noite de sexo. sem parar.
pra me ter devolta.
pra me acalmar.

mau-humor

Mau-humorada.
como há muito tempo não havia acontecido.
vontade de me esquecer.
me jogar numa gaveta junto com toda essa ignorância e estupidez que me cerca hoje.
e já não quero saber se escrevo certo ou errado.
hoje é tudo a mesma merda.
porque tudo está vermelho e quente.
como o dia lá fora.
e minhas irresponsabilidades cotidianas que eu não consigo controlar.
eu não quero mais te cobrar;
eu não quero mais me cobrar.
cansei de tentar ser sempre coerente e certa pra foder tudo no final.
chega.
eu não tô mais afim de nada.
hoje eu não sou afinada e nem sei cantar.
hoje eu não sou o orgulho da mamãe e não vou te cobrar.
cobrar praquê? porquê?
pelas minhas frustrações?
pra que você consiga o que eu não sei fazer?
não.
hoje não.
hoje eu quero o travo amargo de um cigarro;
e uma dose bem grade de qualquer coisa que me faça esquecer que eu existo.
e toda essa merda de mundo também.

quarta-feira, 19 de setembro de 2007

Paz.

Hoje o sol veio mais suave e a vida está com gosto de canela.
pés no chão, mãos dadas.
o tempo vai passando sem que se perceba
e um dia após uma noite. cada coisa de cada vez.
tudo voltando para o seu lugar.
o costume com teus carinhos,
os telefonemas de madrugada;
e as vezes eu me pego pensando:
-como seria a vida se você não estivesse aqui,
dentro de mim?
eu realmente me esforço, mas não sei.
um dia de cada vez.
aos poucos te enchergo em mim,
e vou conhecendo cada cantinho do teu ser.
tuas caras, teus ciúmes, o que você detesta
e o que você adora.
nada perde o encanto.
nada está fora do lugar.
você está dentro de mim.
e nada mais importa.
deixe que os outros falem.
noite após noite;
deixemos que eles se calem.
posto que do nosso amor, sabemos nós.
dia-após-dia.
uma coisa de cada vez.

quinta-feira, 13 de setembro de 2007

leve.

me perco em tuas lembraças
me acho no teu abraço
me embriago no doce e sutil sabor do teu beijo
não sei explicar
me sinto leve.
sonho em acordar
e dormir ao teu lado.
te cantar uma nova canção
que seja eterna enquanto entoada.
colher as flores
plantar as sementes
colher os frutos
e desfrutar do teu amor.
que é meu amor
visto que somos uma só em corpos distintos
a saudade as vezes maltrata
e me faz sonhar com o dia de te ver chegar
mas não deixo que nada atrapalhe esse transe.
me encontro leve.
extasiada.
pela sensação das tuas mãos em meu corpo
do teu amor em minha alma.
e hoje eu sei que me amas
e eu não desconfio de nada.
não duvido, apenas tenho medo
que é facilmente findado
quando você me diz
que é a mim que você ama.
e mais uma vez
me sinto voar.
pega na minha mão,
deixa eu te mostrar
o quanto eu posso te amar
e também te fazer flutuar.
deitada em meus braços
numa tarde preguiçosa.
e que seja eterna essa canção.
que me fez leve.

segunda-feira, 10 de setembro de 2007

Distância.

É. sabe aquela sensação de angústia por não conseguir mais ser forte. Pois é. eu não sou. Eu tô com medo. De quase tudo. Dessa distância que me deixa incapaz de poder te ter nesses momentos de fraqueza que eu passo; Dessa saudade que já me aprisionou numa cadeia antre lembranças e telefonemas desesperados por não aguentar mais a tua falta... Meu desejo mais intenso te procura; Minha esperança mais íntima te chamam por entre cartas e canções que faço pra você ler quando tivermos oportunidade de nos vermos, e eu choro sozinha num canto da sala de visitas dessa casa vazia, abstrata.
Madrugadas a fio e minha febre de te querer não passa. O desejo latente aumenta. Me comovo com teus poemas declarando nosso amor intimamente ao mundo exterior de nós. Eu não sei. Eu não sei mais viver sem você. E a minha fraqueza não é cair em corpos estranhos e te procurar em bocas alheias. Não vou me enganar. Te ferir seria ferir a mim mesmo, posto que somos dois em um só; Minha fraqueza é chorar baixinho de madrugada sussurrando teu nome por entre soluços de dor por não te ter e não poder fazer nada. Minha fraqueza é ter que hesitar meus impulsos mais gritantes de por uma mochila nas costas e ir te encontrar onde quer que seja, a hora que explodir o limite da saudade. E minha maior fraqueza, é não saber estar de mãos atadas pra tudo isso que nos separa. Vou diariamente me acostumando com a esperança de que chegue logo o fim do mês , enquanto você conta as horas pra essa agonia findar. Que a três dias atrás eram quase 504; Eu sei que as coisas não poderiam ser tão fáceis e também aprendi que a dor aperta os laços e mostra o quanto pode valer um voerdadeiro amor; Mas nós não merecíamos sofrer desse jeito. Mas a luta é diária e o meu amor é maior do que toda essa dor. Vou sair da frente do computador depois de olhar mais uma vez a tua foto, lembrar dos nossos planos pra dawui a alguns anos e enchugar as lágrimas. Com tua presença essa dor há de findar.

O erro.

se o travo de um erro que me distingue, foi triste.
eu sei que mudei depois de tudo que passei.
só que errar é humano
e sim, eu sou mortal.
frágil cristal;
caí sim. não escondo isso.
mas estrada que construí não se perdeu.
o meu trabalho está estampado no rosto de cada criança daquela.
e valeu a pena quebrar a cara,
pra construir e talhar o bem que vim a fazer.
e se o travo de cair destruiu no teu mundo
o meu brilho turvo, paciência.
eu durmo e acordo todos os dias.
sei a estrada que sigo.
e sou o mesmo.
que faz o bem, e que constrói alicerces em vidas futuras.
se você não crer basta olhar ao redor.
volta ao chao de onde viestes
e vê os frutos daquela queda.
deslises acontecem.
e é por me permitir errar,
que eu construi o que está ali.
seja flexível,
me perdoe.
sou mortal e humano.
eu erro.

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