segunda-feira, 10 de setembro de 2007

O erro.

se o travo de um erro que me distingue, foi triste.
eu sei que mudei depois de tudo que passei.
só que errar é humano
e sim, eu sou mortal.
frágil cristal;
caí sim. não escondo isso.
mas estrada que construí não se perdeu.
o meu trabalho está estampado no rosto de cada criança daquela.
e valeu a pena quebrar a cara,
pra construir e talhar o bem que vim a fazer.
e se o travo de cair destruiu no teu mundo
o meu brilho turvo, paciência.
eu durmo e acordo todos os dias.
sei a estrada que sigo.
e sou o mesmo.
que faz o bem, e que constrói alicerces em vidas futuras.
se você não crer basta olhar ao redor.
volta ao chao de onde viestes
e vê os frutos daquela queda.
deslises acontecem.
e é por me permitir errar,
que eu construi o que está ali.
seja flexível,
me perdoe.
sou mortal e humano.
eu erro.

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segunda-feira, 10 de setembro de 2007

O erro.

se o travo de um erro que me distingue, foi triste.
eu sei que mudei depois de tudo que passei.
só que errar é humano
e sim, eu sou mortal.
frágil cristal;
caí sim. não escondo isso.
mas estrada que construí não se perdeu.
o meu trabalho está estampado no rosto de cada criança daquela.
e valeu a pena quebrar a cara,
pra construir e talhar o bem que vim a fazer.
e se o travo de cair destruiu no teu mundo
o meu brilho turvo, paciência.
eu durmo e acordo todos os dias.
sei a estrada que sigo.
e sou o mesmo.
que faz o bem, e que constrói alicerces em vidas futuras.
se você não crer basta olhar ao redor.
volta ao chao de onde viestes
e vê os frutos daquela queda.
deslises acontecem.
e é por me permitir errar,
que eu construi o que está ali.
seja flexível,
me perdoe.
sou mortal e humano.
eu erro.

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