quinta-feira, 20 de setembro de 2007

Maus tratos.

vontade.
vonade bem grande de fazer muito, mas MUITO sexo.
e eu não sei que feitiche é esse.
mas eu estou em pleno meus furacões e tempestades
no meio de uma maldita lan-house
e pois é.
eu ouço a voz orgástica dessa menininha no telefone e fico assim.
afim de dar.
sim! agora, e pela primeira vez, eu não quero comê-la.
mas precisava que ela arrancasse minha roupa e me jogasse no chão já.
ou em qualquer outro lugar plano que desse pra me deitar.
não. o meu mau-humor não passou.
mas eu quero fazer sexo.
talvez depois de dar uma isso passe.
eu seja só mais um feitiche da minha mente pervertida.
como naquele dia em que comi uma menininha na cama de sua mãe, imaginando coisas que não são tão boas de detalhar.
talvez precisasse que ela fosse bem groça comigo.
me batesse, me arrancasse as roupas íntimas sem nenhum tipo de carinho.
pra me dobrar mesmo.
e me mostrar que esse maldito mau-humor é só frescura.
ou que realmente ele não passase eu a revidasse os maus tratos com um tapão na cara.
mas que por favor, ela não parasse.
queria que ela risse pra mim com ar de sinismo, ignorasse meu tapa e continuasse.
pra me mostrar que isso tudo não é nada.
talvez isso me fizesse acalmar.
me botar no eixo, me levar no cbresto.
eu sou bizarra, eu sei disso. nem precisa comentar.
mas eu gosto mesmo. gosto de sexo violento.
e talvez isso curasse esse mau-humor.
tá aí. não é bebida nem cigarro.
eu preciso é de uma boa noite de sexo. sem parar.
pra me ter devolta.
pra me acalmar.

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quinta-feira, 20 de setembro de 2007

Maus tratos.

vontade.
vonade bem grande de fazer muito, mas MUITO sexo.
e eu não sei que feitiche é esse.
mas eu estou em pleno meus furacões e tempestades
no meio de uma maldita lan-house
e pois é.
eu ouço a voz orgástica dessa menininha no telefone e fico assim.
afim de dar.
sim! agora, e pela primeira vez, eu não quero comê-la.
mas precisava que ela arrancasse minha roupa e me jogasse no chão já.
ou em qualquer outro lugar plano que desse pra me deitar.
não. o meu mau-humor não passou.
mas eu quero fazer sexo.
talvez depois de dar uma isso passe.
eu seja só mais um feitiche da minha mente pervertida.
como naquele dia em que comi uma menininha na cama de sua mãe, imaginando coisas que não são tão boas de detalhar.
talvez precisasse que ela fosse bem groça comigo.
me batesse, me arrancasse as roupas íntimas sem nenhum tipo de carinho.
pra me dobrar mesmo.
e me mostrar que esse maldito mau-humor é só frescura.
ou que realmente ele não passase eu a revidasse os maus tratos com um tapão na cara.
mas que por favor, ela não parasse.
queria que ela risse pra mim com ar de sinismo, ignorasse meu tapa e continuasse.
pra me mostrar que isso tudo não é nada.
talvez isso me fizesse acalmar.
me botar no eixo, me levar no cbresto.
eu sou bizarra, eu sei disso. nem precisa comentar.
mas eu gosto mesmo. gosto de sexo violento.
e talvez isso curasse esse mau-humor.
tá aí. não é bebida nem cigarro.
eu preciso é de uma boa noite de sexo. sem parar.
pra me ter devolta.
pra me acalmar.

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