quinta-feira, 20 de março de 2008

Carta ao grande amor.

amor, meu grande amor!
há quanto tempo eu não te vejo?
não esqueci o gosto do teu beijo, nem os carinhos que ainda se reservam a mim.
não! eu não esqueci.
apesar de estar no escuro, sozinha.
e te amo tanto que em minh'alma respalda
o mais sublime dos cantos.
mas não consigo entender, como se delimita a dor
que de vez em quando a mim invade.
se instala, cria casas, até cais para atracar seus navios naufragádos.
eu não entendo e não esqueço.
não esqueci as juras que você não quis mais
não esqueci os planos que construi e você os rejeitou.
e agora o que faço pra matá-los aos poucos?
ensina-me pois minha mente tosca ainda não descobriu o segrdo
de amar demais e se entregar de menos.
amor, meu grande amor!
da qual meu desejo perturba e iquieta-se.
ainda me leva a morrer, cada vez quedizes que não me amas como outrora;
me ressucita quando me procura com lágrimas para matar minha sede;
minha doce e cálida rosa, ensina-me como não desejar-te mais do que queiras que eu deseje
pois o meu coração estúpido ainda não decifrou o segredo de não querer pra todo o sempre aquilo que o dá sentido para cada pulsar;
faça-me sentir o que há muito não gostaria!
mostra-me o sentido da dor para que eu pare de te reclamar as juras baratas que me fisestes.
acalme-me com um "eu te amo".
mastigue meus olhos;

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quinta-feira, 20 de março de 2008

Carta ao grande amor.

amor, meu grande amor!
há quanto tempo eu não te vejo?
não esqueci o gosto do teu beijo, nem os carinhos que ainda se reservam a mim.
não! eu não esqueci.
apesar de estar no escuro, sozinha.
e te amo tanto que em minh'alma respalda
o mais sublime dos cantos.
mas não consigo entender, como se delimita a dor
que de vez em quando a mim invade.
se instala, cria casas, até cais para atracar seus navios naufragádos.
eu não entendo e não esqueço.
não esqueci as juras que você não quis mais
não esqueci os planos que construi e você os rejeitou.
e agora o que faço pra matá-los aos poucos?
ensina-me pois minha mente tosca ainda não descobriu o segrdo
de amar demais e se entregar de menos.
amor, meu grande amor!
da qual meu desejo perturba e iquieta-se.
ainda me leva a morrer, cada vez quedizes que não me amas como outrora;
me ressucita quando me procura com lágrimas para matar minha sede;
minha doce e cálida rosa, ensina-me como não desejar-te mais do que queiras que eu deseje
pois o meu coração estúpido ainda não decifrou o segredo de não querer pra todo o sempre aquilo que o dá sentido para cada pulsar;
faça-me sentir o que há muito não gostaria!
mostra-me o sentido da dor para que eu pare de te reclamar as juras baratas que me fisestes.
acalme-me com um "eu te amo".
mastigue meus olhos;

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