Senhores, a poesia é comestível.
Degustável, mastigável e digerível.
E se consome em pratos aos que rolam na sargeta de paixão
ou aos respeitosos salões.
Alimenta a alma;
refúgio de experiências vividas ou de desejos infindados;
senhores, minha poesia é para comer.
e entrar por ouvidos , poros e olhos.
propagar-se com o vento
levar acalanto aos corações cansados
e palavras duras aos que não merecem perdão.
meter o dedo nas feridas dos homens de vida sombria
encher de luz os olhos dos sãos.
moldura do meu semblante no alento.
senhres, eu sou poeta.
e uso ao avesso a camisa de vento
que me sopra os cabelos de frentre para o mar.
senhores, se fartem.
pois o verbo nunca há de faltar.
alimentem a alma com meus versos tortos e indigestos.
seja lá da sargeta ou dos ilustres sarais.
veículo de todos.
poço indigente de amores de carnaval.
quinta-feira, 24 de maio de 2007
quinta-feira, 24 de maio de 2007
Senhores, a poesia é comestível.
Degustável, mastigável e digerível.
E se consome em pratos aos que rolam na sargeta de paixão
ou aos respeitosos salões.
Alimenta a alma;
refúgio de experiências vividas ou de desejos infindados;
senhores, minha poesia é para comer.
e entrar por ouvidos , poros e olhos.
propagar-se com o vento
levar acalanto aos corações cansados
e palavras duras aos que não merecem perdão.
meter o dedo nas feridas dos homens de vida sombria
encher de luz os olhos dos sãos.
moldura do meu semblante no alento.
senhres, eu sou poeta.
e uso ao avesso a camisa de vento
que me sopra os cabelos de frentre para o mar.
senhores, se fartem.
pois o verbo nunca há de faltar.
alimentem a alma com meus versos tortos e indigestos.
seja lá da sargeta ou dos ilustres sarais.
veículo de todos.
poço indigente de amores de carnaval.
Degustável, mastigável e digerível.
E se consome em pratos aos que rolam na sargeta de paixão
ou aos respeitosos salões.
Alimenta a alma;
refúgio de experiências vividas ou de desejos infindados;
senhores, minha poesia é para comer.
e entrar por ouvidos , poros e olhos.
propagar-se com o vento
levar acalanto aos corações cansados
e palavras duras aos que não merecem perdão.
meter o dedo nas feridas dos homens de vida sombria
encher de luz os olhos dos sãos.
moldura do meu semblante no alento.
senhres, eu sou poeta.
e uso ao avesso a camisa de vento
que me sopra os cabelos de frentre para o mar.
senhores, se fartem.
pois o verbo nunca há de faltar.
alimentem a alma com meus versos tortos e indigestos.
seja lá da sargeta ou dos ilustres sarais.
veículo de todos.
poço indigente de amores de carnaval.
2 comentários:
- Marina Moreirah disse...
-
a cada dia que passa vc escreve textos mais incríveis! :O
desiste de artes plasticas e vai fazer letras (y)
bricadeira...
vc pode fazer o que bem entender, que vai dar certo!
;** - 28 de maio de 2007 às 17:46
- Gell disse...
-
ha seme viva?
é eu n sabia q escrevias!
beijos moça =* - 6 de junho de 2007 às 05:08
2 comentários:
a cada dia que passa vc escreve textos mais incríveis! :O
desiste de artes plasticas e vai fazer letras (y)
bricadeira...
vc pode fazer o que bem entender, que vai dar certo!
;**
ha seme viva?
é eu n sabia q escrevias!
beijos moça =*
Postar um comentário