quinta-feira, 26 de julho de 2007

Mudo.

é nessa hora que o verbo carece.
porque eu não sei o que falar.
medo e desejo se misturam
e quando percebo, mesmo distante eu tô cada vez mais perto.
perto dela e de tudo que conspirou pra chegarmos até aqui.
e agora, eu tenho mais uma vez esse medo.
porque eu sei que não é só mais uma.
ela é diferente.
porque quanto mais agente conversa, a saudade aperta 5 min. depois do adeus.
e eu vim até aqui.
ver se ela ainda estava lá.
pra poder ouvir mais tempo a voz dela.
e eu me pergunto:
- o que fazer?
sim, eu tô na dúvida.
com medo de tanta coisa.
e eu sei que é preciso mais uma vez apostar na sorte.
mas o que fazer?
o que?

ficou mudo derrepente.

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quinta-feira, 26 de julho de 2007

Mudo.

é nessa hora que o verbo carece.
porque eu não sei o que falar.
medo e desejo se misturam
e quando percebo, mesmo distante eu tô cada vez mais perto.
perto dela e de tudo que conspirou pra chegarmos até aqui.
e agora, eu tenho mais uma vez esse medo.
porque eu sei que não é só mais uma.
ela é diferente.
porque quanto mais agente conversa, a saudade aperta 5 min. depois do adeus.
e eu vim até aqui.
ver se ela ainda estava lá.
pra poder ouvir mais tempo a voz dela.
e eu me pergunto:
- o que fazer?
sim, eu tô na dúvida.
com medo de tanta coisa.
e eu sei que é preciso mais uma vez apostar na sorte.
mas o que fazer?
o que?

ficou mudo derrepente.

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