terça-feira, 3 de julho de 2007

Poesias e canções.

Entre poesias e canções ela ouve sussuros palavras agradáveis.
"...I be waiting for you baby...."
the strokes toca no rádio.
e as coisas vão aparecendo lentamente em seu lugar.
ela geralmente gosta dessas baladinhas clichês.
encontra as amigas e ri de um filminho bobo que passa em sua memória.
enquanto o mundo corre com pressa, ela anda lépida.
F-E-L-I-Z no sentido mais literal da palavra.
e se sente cada dia mais infinita.
seja só ou acompanhada...
ela caminha em direção ao mar no fim de tarde.
é isso que importa.
todos notam a diferença em su olhar.
no modo doçe de agir, no balançar do andar...
ela está mais bonita. mais leve, mas afável.
e o que poucos sabem é que o encanto vem de dentro.
falta de confiança é natural; quase ninguém entende.
mas chegará o tempo que lava dodas as feridas por dentro.
é plantando que se colhe, e ela sabe bem que não é fácil.
mas semeia no cantar tudo que aprendeu.
ordena as palavras chaves pra tentar tocar nos corações mais frios e distantes
e assim ela vive.
de amor e dor.
de riso e lágrima.
de canto e palavras
palavras que voam com o vento e alimentam as almas.
e que seja sempre assim
enquanto vida lhe restar.

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terça-feira, 3 de julho de 2007

Poesias e canções.

Entre poesias e canções ela ouve sussuros palavras agradáveis.
"...I be waiting for you baby...."
the strokes toca no rádio.
e as coisas vão aparecendo lentamente em seu lugar.
ela geralmente gosta dessas baladinhas clichês.
encontra as amigas e ri de um filminho bobo que passa em sua memória.
enquanto o mundo corre com pressa, ela anda lépida.
F-E-L-I-Z no sentido mais literal da palavra.
e se sente cada dia mais infinita.
seja só ou acompanhada...
ela caminha em direção ao mar no fim de tarde.
é isso que importa.
todos notam a diferença em su olhar.
no modo doçe de agir, no balançar do andar...
ela está mais bonita. mais leve, mas afável.
e o que poucos sabem é que o encanto vem de dentro.
falta de confiança é natural; quase ninguém entende.
mas chegará o tempo que lava dodas as feridas por dentro.
é plantando que se colhe, e ela sabe bem que não é fácil.
mas semeia no cantar tudo que aprendeu.
ordena as palavras chaves pra tentar tocar nos corações mais frios e distantes
e assim ela vive.
de amor e dor.
de riso e lágrima.
de canto e palavras
palavras que voam com o vento e alimentam as almas.
e que seja sempre assim
enquanto vida lhe restar.

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