quarta-feira, 10 de dezembro de 2008

Preces ao tempo.

Eu pocuro coisas novas, tento ler livros, faço preces ao tempo, levo uma bala perdida. e mesmo sem importância pra ti, ressucito no terceiro dia. E nada disso já me tem importancia. Minhas noites em claro, minhas palavras, todos se tornam vãos de um soluço quando chegas a mim e sopras feito brisa leve, tua voz aveludada. Eu não entendo! não é amor que me toma. mas essa febre intensa de desejo que as vezes parece passar, vai e volta sem me dizer se é doce ou amargo esse querer que tenho por ti.
Faço preces ao tempo para que voes para perto de mim ou para longe de uma vez. Para que sumas do meu pensamento ou aqui faças morada. Para que meu coração possa se acalmar.

Um comentário:

Elilson disse...

Desejo inebriante, angustiante.
Incolor à alma do desejado, mas multi-colorido à alma de quem conhece a alma da poeta que deseja.

quarta-feira, 10 de dezembro de 2008

Preces ao tempo.

Eu pocuro coisas novas, tento ler livros, faço preces ao tempo, levo uma bala perdida. e mesmo sem importância pra ti, ressucito no terceiro dia. E nada disso já me tem importancia. Minhas noites em claro, minhas palavras, todos se tornam vãos de um soluço quando chegas a mim e sopras feito brisa leve, tua voz aveludada. Eu não entendo! não é amor que me toma. mas essa febre intensa de desejo que as vezes parece passar, vai e volta sem me dizer se é doce ou amargo esse querer que tenho por ti.
Faço preces ao tempo para que voes para perto de mim ou para longe de uma vez. Para que sumas do meu pensamento ou aqui faças morada. Para que meu coração possa se acalmar.

Um comentário:

Elilson disse...

Desejo inebriante, angustiante.
Incolor à alma do desejado, mas multi-colorido à alma de quem conhece a alma da poeta que deseja.

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