Ela acalma meus dias
abranda minhas horas
me fortaleçe
me enche de luz.
então, assim como num reflexo
empunho meu violão.
retiro da voz o canto de amor mais lindo que tenho
e dou pra mulher que anseio.
mulher essa que é minha, e não porque a prendo.
não.
nõ quero ser para ela também um canário na gaiola;
mulher que é minha, porque é livre,
para ficar ou para partir;
para escolher, e transcender;
e no entanto é no cais do meu corpo, que seus carinhos habitam.
e fiel a isso, sigo louvando sua alma
que tanto me encanta.
medito em seus templos rochosos e imperiais
nosso dossel; meu ninho sacro.
o corpo dela, santíssimo vinho, que mata minha sede;
sua alma, o ar que repiro pra viver.
ela?!
não. ela não é uma deusa, presa em quadros e retratos.
ela tem defeitos e qualidades, não habita um pedestal.
ela é linda por ser quem é; e é minha,
pois escolheu ser minha.
minha mulher.
quarta-feira, 4 de fevereiro de 2009
quarta-feira, 4 de fevereiro de 2009
Ela.
Ela acalma meus dias
abranda minhas horas
me fortaleçe
me enche de luz.
então, assim como num reflexo
empunho meu violão.
retiro da voz o canto de amor mais lindo que tenho
e dou pra mulher que anseio.
mulher essa que é minha, e não porque a prendo.
não.
nõ quero ser para ela também um canário na gaiola;
mulher que é minha, porque é livre,
para ficar ou para partir;
para escolher, e transcender;
e no entanto é no cais do meu corpo, que seus carinhos habitam.
e fiel a isso, sigo louvando sua alma
que tanto me encanta.
medito em seus templos rochosos e imperiais
nosso dossel; meu ninho sacro.
o corpo dela, santíssimo vinho, que mata minha sede;
sua alma, o ar que repiro pra viver.
ela?!
não. ela não é uma deusa, presa em quadros e retratos.
ela tem defeitos e qualidades, não habita um pedestal.
ela é linda por ser quem é; e é minha,
pois escolheu ser minha.
minha mulher.
abranda minhas horas
me fortaleçe
me enche de luz.
então, assim como num reflexo
empunho meu violão.
retiro da voz o canto de amor mais lindo que tenho
e dou pra mulher que anseio.
mulher essa que é minha, e não porque a prendo.
não.
nõ quero ser para ela também um canário na gaiola;
mulher que é minha, porque é livre,
para ficar ou para partir;
para escolher, e transcender;
e no entanto é no cais do meu corpo, que seus carinhos habitam.
e fiel a isso, sigo louvando sua alma
que tanto me encanta.
medito em seus templos rochosos e imperiais
nosso dossel; meu ninho sacro.
o corpo dela, santíssimo vinho, que mata minha sede;
sua alma, o ar que repiro pra viver.
ela?!
não. ela não é uma deusa, presa em quadros e retratos.
ela tem defeitos e qualidades, não habita um pedestal.
ela é linda por ser quem é; e é minha,
pois escolheu ser minha.
minha mulher.
2 comentários:
- céu disse...
-
cada vez que leio td isso
fico mais apaixonada oh
:~~ -
5 de fevereiro de 2009 às 13:06
- ...Simples-mente... disse...
-
quem é a sortuda?
rsrsr
=)
poxa... adorei!!! -
18 de fevereiro de 2009 às 16:01
2 comentários:
cada vez que leio td isso
fico mais apaixonada oh
:~~
quem é a sortuda?
rsrsr
=)
poxa... adorei!!!
Postar um comentário