domingo, 8 de fevereiro de 2009

O espelho e as vontades.

Manhã. O cheiro do café me exita. e você ainda na cama, com vestígios da noite passada. A água do chuveiro caía lentamente, e gota por gota evaporava em nossos corpos quentes e fundidos como uma espécie de metal, que não se desgruda; não se larga; coisa que se torna, depois do calor, uma só. Enquanto você dançava,explorando a sensualidade das tuas curvas, eu descobria um mundo novo de arrepios e calafrios perto ao teu corpo. Cada vez mais eu sentia... gota por gota, minha língua na tua pele fazia teu gosto amargo diluir-se na minha boca junto com a água. Não me soava doçe mas era rente ao paladar.
teus cabelos molhados, minha boca vermelha.
seios, boca, sexo, língua, pernas que tremem sem parar... você dentro de mim;
e eu a gozar do prazer de estar em você.
já é noite. E eu quero mais.

2 comentários:

domingo, 8 de fevereiro de 2009

O espelho e as vontades.

Manhã. O cheiro do café me exita. e você ainda na cama, com vestígios da noite passada. A água do chuveiro caía lentamente, e gota por gota evaporava em nossos corpos quentes e fundidos como uma espécie de metal, que não se desgruda; não se larga; coisa que se torna, depois do calor, uma só. Enquanto você dançava,explorando a sensualidade das tuas curvas, eu descobria um mundo novo de arrepios e calafrios perto ao teu corpo. Cada vez mais eu sentia... gota por gota, minha língua na tua pele fazia teu gosto amargo diluir-se na minha boca junto com a água. Não me soava doçe mas era rente ao paladar.
teus cabelos molhados, minha boca vermelha.
seios, boca, sexo, língua, pernas que tremem sem parar... você dentro de mim;
e eu a gozar do prazer de estar em você.
já é noite. E eu quero mais.

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