quarta-feira, 8 de abril de 2009

Ode ao meu amor.

e por sua chegada ela teçe como uma artesã, habilidosa e sutil aquele sorriso florido em meu rosto.
meu Deus, como pode crescert anto amor na alma de um ser humano assim?!
eu amo. e isso se espande a tudo que me cerca
ela caminha até mim. linda e branca, misturada de tons pastéis dominicais.
é força, beleza, entre seios e pertas
e me encanta quando roda sua saia, e quando dança, comanda os ventos.
e eu aqui! só a admirar.
completamente entregue; devota de sua beleza que tanto ilumina essa estrada minha.
eu?! sou só mais um ao seu redor.
e essas palavras saem no rítimo do samba que ouço agora.
"já passaram dias inteiros, janeiros...'
e que venham esses tais janeiros! e que venhas as águas de março, os ventos de maio.
pois eu rasgo em verso e prosa o verbo firme do tempo que tudo destrói.
a aparição dela na minha vida não vai passar.
pois a beleza que abriga seus olhos marca quem ela olha.
e eu não pude escapar, não pude.

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quarta-feira, 8 de abril de 2009

Ode ao meu amor.

e por sua chegada ela teçe como uma artesã, habilidosa e sutil aquele sorriso florido em meu rosto.
meu Deus, como pode crescert anto amor na alma de um ser humano assim?!
eu amo. e isso se espande a tudo que me cerca
ela caminha até mim. linda e branca, misturada de tons pastéis dominicais.
é força, beleza, entre seios e pertas
e me encanta quando roda sua saia, e quando dança, comanda os ventos.
e eu aqui! só a admirar.
completamente entregue; devota de sua beleza que tanto ilumina essa estrada minha.
eu?! sou só mais um ao seu redor.
e essas palavras saem no rítimo do samba que ouço agora.
"já passaram dias inteiros, janeiros...'
e que venham esses tais janeiros! e que venhas as águas de março, os ventos de maio.
pois eu rasgo em verso e prosa o verbo firme do tempo que tudo destrói.
a aparição dela na minha vida não vai passar.
pois a beleza que abriga seus olhos marca quem ela olha.
e eu não pude escapar, não pude.

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