segunda-feira, 4 de janeiro de 2010

O romançe proibido da mulher e a lua.

Há por trás de um céu escuro, uma lua bólida e branca que se esconde. Nua... Branda.
Como tua lânguida façe que passeia por entre meus pensamentos agora.
Talvez desejasse muito um amor
[O brando, claro e límpido]

Mas nunca quis;
nunca olhei.
nunca vi a lua branca e cheia de beleza como vejo agora.


E quem diria que, entre as pedras nasceria uma flor?


Quem dirá a verdade sobre esse céu negro que esconde tu, lua branca que veio tocar meus lábios com teus raios prateados pela janela?



quem dirá?




Quem dirá o segredo que é só nosso?
Quem selará o destino desse encanto que não passa?




Quem contará aos mortos a lenda da mulher que morreu em sergredo, de amores pela lua?



segunda-feira, 4 de janeiro de 2010

O romançe proibido da mulher e a lua.

Há por trás de um céu escuro, uma lua bólida e branca que se esconde. Nua... Branda.
Como tua lânguida façe que passeia por entre meus pensamentos agora.
Talvez desejasse muito um amor
[O brando, claro e límpido]

Mas nunca quis;
nunca olhei.
nunca vi a lua branca e cheia de beleza como vejo agora.


E quem diria que, entre as pedras nasceria uma flor?


Quem dirá a verdade sobre esse céu negro que esconde tu, lua branca que veio tocar meus lábios com teus raios prateados pela janela?



quem dirá?




Quem dirá o segredo que é só nosso?
Quem selará o destino desse encanto que não passa?




Quem contará aos mortos a lenda da mulher que morreu em sergredo, de amores pela lua?



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