terça-feira, 16 de fevereiro de 2010

Sobre as palavras que não são pra ser ditas.

Existem coisas que não devem serditas por ninguém, em momento algum. Simplismente porque elas não conseguem ver a luz do "além-de-nós."
Dentro de mim, há um relicário ambulante. desses que se encontrarm aquelas fotos velhas e amareladas de um passado que foi, as vezes bom, as vezes não.
Eu as vezes reluto contra isso. é pesado demais carregar toda essa coisas de lembrar do que não é pra ser dito. e dentro de mim há milhares dessas palavras que não deveriam ser ditas encima da estante, detro das cristaleiras do meu coração. sufoca, e são frágeis. eu queriam que fossem embora depressa, pois ocupam espaço por demais. Porém, essa mobilia, e todo esse entulho de lembranças e cicatrizes são os tijolos de vidro que me formam. Ontem a noite cortou-me um desses cacos. contem a noite fui imune ao sangue que jorrava. ontem a noite expurguei de mim uma pequena pedra. até que enfim.

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terça-feira, 16 de fevereiro de 2010

Sobre as palavras que não são pra ser ditas.

Existem coisas que não devem serditas por ninguém, em momento algum. Simplismente porque elas não conseguem ver a luz do "além-de-nós."
Dentro de mim, há um relicário ambulante. desses que se encontrarm aquelas fotos velhas e amareladas de um passado que foi, as vezes bom, as vezes não.
Eu as vezes reluto contra isso. é pesado demais carregar toda essa coisas de lembrar do que não é pra ser dito. e dentro de mim há milhares dessas palavras que não deveriam ser ditas encima da estante, detro das cristaleiras do meu coração. sufoca, e são frágeis. eu queriam que fossem embora depressa, pois ocupam espaço por demais. Porém, essa mobilia, e todo esse entulho de lembranças e cicatrizes são os tijolos de vidro que me formam. Ontem a noite cortou-me um desses cacos. contem a noite fui imune ao sangue que jorrava. ontem a noite expurguei de mim uma pequena pedra. até que enfim.

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