domingo, 10 de outubro de 2010

Brincando de sonhar com o futuro.

"E agora, imagino um domingo calmo, tranquilo e cheio de flores. Estou no jardim, sentada numa velha cadeira de balanço... as crianças correm. no som, "Painter song"* toca ligeiramente sussurrante na voz da Norah que entoa os meus cânticos de paz. Suja de terra, e com o joelhos ralados, e uma menininha dana-se a correr atrás de um cachorro. No outro canto o menino entrete-se com seus castelos de areia e bolinhas de gude. Ao meu lado, uma moça de meia idade: Cabelos esbranquiçados pelo tempo, mãos um tanto calejadas da lida diária, e olhos castanhos que me aquecem como dois sóis leitosos em brasa;

um violão no canto da casa, um cheiro gostoso vindo da cozinha. Anoitece, e o cobertor de lã da felicidade simples, nos protege do frio da solidão no mundo lá, fora de nós.
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domingo, 10 de outubro de 2010

Brincando de sonhar com o futuro.

"E agora, imagino um domingo calmo, tranquilo e cheio de flores. Estou no jardim, sentada numa velha cadeira de balanço... as crianças correm. no som, "Painter song"* toca ligeiramente sussurrante na voz da Norah que entoa os meus cânticos de paz. Suja de terra, e com o joelhos ralados, e uma menininha dana-se a correr atrás de um cachorro. No outro canto o menino entrete-se com seus castelos de areia e bolinhas de gude. Ao meu lado, uma moça de meia idade: Cabelos esbranquiçados pelo tempo, mãos um tanto calejadas da lida diária, e olhos castanhos que me aquecem como dois sóis leitosos em brasa;

um violão no canto da casa, um cheiro gostoso vindo da cozinha. Anoitece, e o cobertor de lã da felicidade simples, nos protege do frio da solidão no mundo lá, fora de nós.
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