bebo de teu sangue
fumo de teu cigarro
absorvo-te as gotículas de vitalidade que te restam;
sorvo para mim todos os teus sonhos mais lindos
Alimento uma a uma tuas esperanças
te faço infante, valente guerreiro
corajoso e garboso
faço-te pouco à pouco caminhar para o precipício.
e depois de glórias sem fim
o amanhecer de um sol leitoso e maduro;
quente e maternal como um dia de domingo...
ou não.
dou-te à outra façe:
dor, sofrimento, noites sem fim.
poemas, jazz and blues.
Ah, quem sou eu?
o amor meu caro, o amor.
sexta-feira, 1 de outubro de 2010
sexta-feira, 1 de outubro de 2010
Do amor
bebo de teu sangue
fumo de teu cigarro
absorvo-te as gotículas de vitalidade que te restam;
sorvo para mim todos os teus sonhos mais lindos
Alimento uma a uma tuas esperanças
te faço infante, valente guerreiro
corajoso e garboso
faço-te pouco à pouco caminhar para o precipício.
e depois de glórias sem fim
o amanhecer de um sol leitoso e maduro;
quente e maternal como um dia de domingo...
ou não.
dou-te à outra façe:
dor, sofrimento, noites sem fim.
poemas, jazz and blues.
Ah, quem sou eu?
o amor meu caro, o amor.
fumo de teu cigarro
absorvo-te as gotículas de vitalidade que te restam;
sorvo para mim todos os teus sonhos mais lindos
Alimento uma a uma tuas esperanças
te faço infante, valente guerreiro
corajoso e garboso
faço-te pouco à pouco caminhar para o precipício.
e depois de glórias sem fim
o amanhecer de um sol leitoso e maduro;
quente e maternal como um dia de domingo...
ou não.
dou-te à outra façe:
dor, sofrimento, noites sem fim.
poemas, jazz and blues.
Ah, quem sou eu?
o amor meu caro, o amor.
Um comentário:
nossa! forte e lindo.
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