sexta-feira, 1 de outubro de 2010

Do amor

bebo de teu sangue
fumo de teu cigarro
absorvo-te as gotículas de vitalidade que te restam;

sorvo para mim todos os teus sonhos mais lindos
Alimento uma a uma tuas esperanças
te faço infante, valente guerreiro
corajoso e garboso
faço-te pouco à pouco caminhar para o precipício.

e depois de glórias sem fim
o amanhecer de um sol leitoso e maduro;
quente e maternal como um dia de domingo...
ou não.

dou-te à outra façe:
dor, sofrimento, noites sem fim.
poemas, jazz and blues.


Ah, quem sou eu?


o amor meu caro, o amor.

Um comentário:

nilton leal disse...

nossa! forte e lindo.

sexta-feira, 1 de outubro de 2010

Do amor

bebo de teu sangue
fumo de teu cigarro
absorvo-te as gotículas de vitalidade que te restam;

sorvo para mim todos os teus sonhos mais lindos
Alimento uma a uma tuas esperanças
te faço infante, valente guerreiro
corajoso e garboso
faço-te pouco à pouco caminhar para o precipício.

e depois de glórias sem fim
o amanhecer de um sol leitoso e maduro;
quente e maternal como um dia de domingo...
ou não.

dou-te à outra façe:
dor, sofrimento, noites sem fim.
poemas, jazz and blues.


Ah, quem sou eu?


o amor meu caro, o amor.

Um comentário:

nilton leal disse...

nossa! forte e lindo.

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