quinta-feira, 3 de maio de 2007

estrelas.

A velha paixão efêmera morre.
e na madrugada eu vejo nascer algo novo.
beleza rara do teu sorriso, tesouro casto que tenho.
mesmo não podendo.
talvez eu poderia ir embora.
mas é tão lindo ver o dia amanhecer com você.
talvez eu esteja sonhando.
mas eu sei que sem você sou pá furada.
não tenho pressa. mas tenho algo aqui.
algo que me faz esperar por essa paz idiota.
chave de casa, filhos, felicidade, risos.
um canteiro pra cudar.
pouco a pouco você me mostra que tenho.
sem pressa.
o rio ainda corre.
nada mudou.
só morre agora a paixão efêmera.
pra fazer nascer essa constelação de sentimentos que é teu tesouro.
tanto quanto esse abrigo que você acho no meu colo.
tanto quanto o nosso canteiro.

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quinta-feira, 3 de maio de 2007

estrelas.

A velha paixão efêmera morre.
e na madrugada eu vejo nascer algo novo.
beleza rara do teu sorriso, tesouro casto que tenho.
mesmo não podendo.
talvez eu poderia ir embora.
mas é tão lindo ver o dia amanhecer com você.
talvez eu esteja sonhando.
mas eu sei que sem você sou pá furada.
não tenho pressa. mas tenho algo aqui.
algo que me faz esperar por essa paz idiota.
chave de casa, filhos, felicidade, risos.
um canteiro pra cudar.
pouco a pouco você me mostra que tenho.
sem pressa.
o rio ainda corre.
nada mudou.
só morre agora a paixão efêmera.
pra fazer nascer essa constelação de sentimentos que é teu tesouro.
tanto quanto esse abrigo que você acho no meu colo.
tanto quanto o nosso canteiro.

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