terça-feira, 1 de maio de 2007

"nós".

Quando todos fecham os olhos e o sol se esconde, eu vou te ver.
Quando estamos seguros do visível ela se põe em mim como se eu fosse o mar pra o sol dela se por. E tudo perde a graça quando eu chego sem a visar. A rua, a lua, ela e eu. Lhe a ponto as cores que há nas flores e ela decide cuidar do meu canteiro. Qu segundo seus versos secertos agora é nosso. Tão nosso quanto esse sentimento desconhecido que se faz constelação nesse céu de acrílico. Tão teu quanto esse abrigo que você achou no meu colo. Me olha bincar com as crianças, perpetua o momento com uma fotografia. Se esconde por detrás do meu sorriso largo, se pondo dentro da minha alma. E quando o sol aparece, me olha com saudadde desse "nós" que é tão nosso que ningém entende. E deixa assim sem entender. Desse pseudo "nós" agente é quem sabe. Quando as luzes se apagam.





Ps.: só pra não perder o costume, mesmo sabendo que você tem sido a única frequenatadora do meu blog em vista de que a lê ainda tá mega ocupada, eu vou tornar a dizer que não. Não é viagem nem nada físico. Só um texto que eu escrevi e achei bonito. Pensei que você iria gostar de ler aqui. e quanto a esse "nós", é blefe! ha! nem agente mesmo entende!

Um comentário:

Marina Moreirah disse...

owwwtii ^^
considerando que só eu leio o teu ceu de acrílico...
sim, o canteiro é nosso!
o pseudo "nós" ainda existe, mesmo sendo só pseudo...
e o nosso canteiro não é mais secreto!

ele tá lá...
fora-da-lei pra QUEM QUISER ler...

e obrigado por me fazer sorrir nas tardes que vc aparece de surpressa!

terça-feira, 1 de maio de 2007

"nós".

Quando todos fecham os olhos e o sol se esconde, eu vou te ver.
Quando estamos seguros do visível ela se põe em mim como se eu fosse o mar pra o sol dela se por. E tudo perde a graça quando eu chego sem a visar. A rua, a lua, ela e eu. Lhe a ponto as cores que há nas flores e ela decide cuidar do meu canteiro. Qu segundo seus versos secertos agora é nosso. Tão nosso quanto esse sentimento desconhecido que se faz constelação nesse céu de acrílico. Tão teu quanto esse abrigo que você achou no meu colo. Me olha bincar com as crianças, perpetua o momento com uma fotografia. Se esconde por detrás do meu sorriso largo, se pondo dentro da minha alma. E quando o sol aparece, me olha com saudadde desse "nós" que é tão nosso que ningém entende. E deixa assim sem entender. Desse pseudo "nós" agente é quem sabe. Quando as luzes se apagam.





Ps.: só pra não perder o costume, mesmo sabendo que você tem sido a única frequenatadora do meu blog em vista de que a lê ainda tá mega ocupada, eu vou tornar a dizer que não. Não é viagem nem nada físico. Só um texto que eu escrevi e achei bonito. Pensei que você iria gostar de ler aqui. e quanto a esse "nós", é blefe! ha! nem agente mesmo entende!

Um comentário:

Marina Moreirah disse...

owwwtii ^^
considerando que só eu leio o teu ceu de acrílico...
sim, o canteiro é nosso!
o pseudo "nós" ainda existe, mesmo sendo só pseudo...
e o nosso canteiro não é mais secreto!

ele tá lá...
fora-da-lei pra QUEM QUISER ler...

e obrigado por me fazer sorrir nas tardes que vc aparece de surpressa!

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