As vezes só
sinto tua mão em meu ombro.
eu não sei se você exste como eu vejo.
mas sei que sabes.
e por olhares, me provocas.
eu gosto do me silêncio
mas as palavras saltam pelos meus olhos.
é só prestar atenção.
é imposível calar diante de tal presença.
tão misteriosa quanto a esfinge.
"-decifra-me, ou devoro-te"
vejo duas paredes de granito negro nos olhos dela
não decifro os códigos
ou será que eles não tem nada a me dizer?!
tenho mil duvidas e um objetivo.
não, não. eu não a quero.
meu objetivo é uma pausa entre a realidade e o abstrato.
um beijo me bastaria.
e seguiria em paz.
terça-feira, 18 de novembro de 2008
terça-feira, 18 de novembro de 2008
Tempestade de idéias.
As vezes só
sinto tua mão em meu ombro.
eu não sei se você exste como eu vejo.
mas sei que sabes.
e por olhares, me provocas.
eu gosto do me silêncio
mas as palavras saltam pelos meus olhos.
é só prestar atenção.
é imposível calar diante de tal presença.
tão misteriosa quanto a esfinge.
"-decifra-me, ou devoro-te"
vejo duas paredes de granito negro nos olhos dela
não decifro os códigos
ou será que eles não tem nada a me dizer?!
tenho mil duvidas e um objetivo.
não, não. eu não a quero.
meu objetivo é uma pausa entre a realidade e o abstrato.
um beijo me bastaria.
e seguiria em paz.
sinto tua mão em meu ombro.
eu não sei se você exste como eu vejo.
mas sei que sabes.
e por olhares, me provocas.
eu gosto do me silêncio
mas as palavras saltam pelos meus olhos.
é só prestar atenção.
é imposível calar diante de tal presença.
tão misteriosa quanto a esfinge.
"-decifra-me, ou devoro-te"
vejo duas paredes de granito negro nos olhos dela
não decifro os códigos
ou será que eles não tem nada a me dizer?!
tenho mil duvidas e um objetivo.
não, não. eu não a quero.
meu objetivo é uma pausa entre a realidade e o abstrato.
um beijo me bastaria.
e seguiria em paz.
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