sábado, 15 de novembro de 2008

Verdades inventadas.

Mentira, eu sei.
Mas eu queria saber...

Eu canto de sede dos teus lábios
Da água que nunca provei

Quero penetra-te
Como mata virgem
Constelações cruas

Irigar-te, explorar-te.
descobrir-te
Sentir-te à flor da pele

A flor de onde?!
Eu quero já.
Saber o enigma de tuas grutas ignotas.

Desprezo às verdades do dia seguinte
Essa noite eu quero as mentiras confortáveis
Proferidas pela tua boca.

Abre-te sés amo!

E já vejo teus poros arrepiarem
E o gosto da pele, já se instala.
O cheiro se demora
Demora..

Ver jorrar de ti essas verdades sem palavras
O copo não mente.
E quero vê-lo tremulo, contraído.
Eu quero uma mentira vocabular
Para que teu corpo desminta tua boca.

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sábado, 15 de novembro de 2008

Verdades inventadas.

Mentira, eu sei.
Mas eu queria saber...

Eu canto de sede dos teus lábios
Da água que nunca provei

Quero penetra-te
Como mata virgem
Constelações cruas

Irigar-te, explorar-te.
descobrir-te
Sentir-te à flor da pele

A flor de onde?!
Eu quero já.
Saber o enigma de tuas grutas ignotas.

Desprezo às verdades do dia seguinte
Essa noite eu quero as mentiras confortáveis
Proferidas pela tua boca.

Abre-te sés amo!

E já vejo teus poros arrepiarem
E o gosto da pele, já se instala.
O cheiro se demora
Demora..

Ver jorrar de ti essas verdades sem palavras
O copo não mente.
E quero vê-lo tremulo, contraído.
Eu quero uma mentira vocabular
Para que teu corpo desminta tua boca.

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