terça-feira, 9 de dezembro de 2008

Minha pequena bailarina

Pula
salta
gira
com leveza e graça
escondendo a força ultilizada
em cada movimento.
supera o tombo,
sorri!
e reluz o esforço de um ano inteiro
de janeiro à janeiro
na ponta dos pés.
espera, espera, espera..
e durante uma hora
as cortinas se abrem.
para o refletor iluminar
a minha pequena bailarina
que tanto me orgulha.
e de espectadora, eu grito bravo!
e com seus corpos, me arrancam lágrimas
as vinte fadinhas
e a minha pequena
que de tiara e sapatinha
vem me orgulhar.


Poema dedicado a minha irmã, que ontem me arrancou lágrimas pisando mais uma vez no palco da UFPE. Bravo!

Um comentário:

li disse...

de uma simplicidade... *_*

terça-feira, 9 de dezembro de 2008

Minha pequena bailarina

Pula
salta
gira
com leveza e graça
escondendo a força ultilizada
em cada movimento.
supera o tombo,
sorri!
e reluz o esforço de um ano inteiro
de janeiro à janeiro
na ponta dos pés.
espera, espera, espera..
e durante uma hora
as cortinas se abrem.
para o refletor iluminar
a minha pequena bailarina
que tanto me orgulha.
e de espectadora, eu grito bravo!
e com seus corpos, me arrancam lágrimas
as vinte fadinhas
e a minha pequena
que de tiara e sapatinha
vem me orgulhar.


Poema dedicado a minha irmã, que ontem me arrancou lágrimas pisando mais uma vez no palco da UFPE. Bravo!

Um comentário:

li disse...

de uma simplicidade... *_*

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