medo.
medo de fazer a coisa errada
medo de ultrapassar teus limites
medo de te sufocar
medo de perder a graça
medo de perder a cor.
hoje é um dia daqueles, no qual você acorda mais inseguro que o normal.
o relógios dos ponteiros se arrastam, você não chega
e esse monstro vai crescendo em baixo da minha cama.
eu odeio me sentir assim, mas eu acordei frágil.
e como diria um poeta: "e qualque desatenção, faça não.."
faça mesmo não, que amoça tá quietinha dentro da toca.
tá com medo de sair.
terça-feira, 24 de fevereiro de 2009
terça-feira, 24 de fevereiro de 2009
Insegurança.
medo.
medo de fazer a coisa errada
medo de ultrapassar teus limites
medo de te sufocar
medo de perder a graça
medo de perder a cor.
hoje é um dia daqueles, no qual você acorda mais inseguro que o normal.
o relógios dos ponteiros se arrastam, você não chega
e esse monstro vai crescendo em baixo da minha cama.
eu odeio me sentir assim, mas eu acordei frágil.
e como diria um poeta: "e qualque desatenção, faça não.."
faça mesmo não, que amoça tá quietinha dentro da toca.
tá com medo de sair.
medo de fazer a coisa errada
medo de ultrapassar teus limites
medo de te sufocar
medo de perder a graça
medo de perder a cor.
hoje é um dia daqueles, no qual você acorda mais inseguro que o normal.
o relógios dos ponteiros se arrastam, você não chega
e esse monstro vai crescendo em baixo da minha cama.
eu odeio me sentir assim, mas eu acordei frágil.
e como diria um poeta: "e qualque desatenção, faça não.."
faça mesmo não, que amoça tá quietinha dentro da toca.
tá com medo de sair.
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