terça-feira, 10 de março de 2009

Texto proibido as amigas do meu amor.

Eu não sei o que me move... Está quase tudo perdido, mas uma esperança inabalável de que tudo vai dar certo me invade. Eu não vou desistir. Não quero desistir de você, de nós, do nosso amor, de tocar na sua mão, de rir com você, de tocar aquela canção. “acabou chorare, ficou tudo lindo de manhã cedinho...” O medo aqui fez bú! Bú de bubú, de bubú gotoso, bubú de me dar friozinho na barriga, medinho ficando grandinho, mas eu ganhei um abraço... abraço do meu amor, abraço de amor que me fez rir numa conversa gostosa com a minha mãe; vendo ela “toda toda” querendo conhecer a nora; e eu toda boba, falando cheia de orgulho, das virtudes, das qualidades, dos defeitos e das gostosuras que é amar um bubú. Só eu sei só eu sei. Mamãe quer conhecer, fazer almoço aqui em casa, tomar cerveja e fazer batucada. Ê! Obrigado Deus! Eu tenho um bubú, um bubú que me dá bom dia, que me dá dengo, que me faz carinho, que com seu “Power amor” faz o medo ir pra bem longe, onde os sapos cantam na lagoa. Mamãe olhou pra o meu sorriso e disse: “-você vai pra longe, atrás de alguém que você gosta muito, NE minha filha?! E eu disse: “-Talvez mãe. As coisas tão querendo dar errado, mas se Deus quiser, eu vou atrás da mulher da minha vida. ”Ela me abraçou, deu xêro de mãe. Rimos juntas, trocamos firulas de nossas vidas cotidianas. Ela aprendendo comigo, eu aprendendo com ela. E o amor?! O amor é isso. Desde o bubú até o colo gostoso da minha mãe. E esse querer bem não passa, não pára... é uma miragem, em meio ao Dakar; e eu vou em frente. Eu não paro, eu não paro...

Nenhum comentário:

terça-feira, 10 de março de 2009

Texto proibido as amigas do meu amor.

Eu não sei o que me move... Está quase tudo perdido, mas uma esperança inabalável de que tudo vai dar certo me invade. Eu não vou desistir. Não quero desistir de você, de nós, do nosso amor, de tocar na sua mão, de rir com você, de tocar aquela canção. “acabou chorare, ficou tudo lindo de manhã cedinho...” O medo aqui fez bú! Bú de bubú, de bubú gotoso, bubú de me dar friozinho na barriga, medinho ficando grandinho, mas eu ganhei um abraço... abraço do meu amor, abraço de amor que me fez rir numa conversa gostosa com a minha mãe; vendo ela “toda toda” querendo conhecer a nora; e eu toda boba, falando cheia de orgulho, das virtudes, das qualidades, dos defeitos e das gostosuras que é amar um bubú. Só eu sei só eu sei. Mamãe quer conhecer, fazer almoço aqui em casa, tomar cerveja e fazer batucada. Ê! Obrigado Deus! Eu tenho um bubú, um bubú que me dá bom dia, que me dá dengo, que me faz carinho, que com seu “Power amor” faz o medo ir pra bem longe, onde os sapos cantam na lagoa. Mamãe olhou pra o meu sorriso e disse: “-você vai pra longe, atrás de alguém que você gosta muito, NE minha filha?! E eu disse: “-Talvez mãe. As coisas tão querendo dar errado, mas se Deus quiser, eu vou atrás da mulher da minha vida. ”Ela me abraçou, deu xêro de mãe. Rimos juntas, trocamos firulas de nossas vidas cotidianas. Ela aprendendo comigo, eu aprendendo com ela. E o amor?! O amor é isso. Desde o bubú até o colo gostoso da minha mãe. E esse querer bem não passa, não pára... é uma miragem, em meio ao Dakar; e eu vou em frente. Eu não paro, eu não paro...

Nenhum comentário:

.