segunda-feira, 1 de junho de 2009

Primavera.

tenho procurado nas cores teu brilho
vejo em meu lar teus lugares
de se esconder, e encontrar debaixo dos meus lençóis.
por entre as fotografias mergulho
e com esse sorriso bobo que te pertence viajo.
me abrigo dentro de ti nos dias chuvosos
e conto com a ajuda das inefáveis memórias do que ainda não aconteceu
dos dias de sol que virão enfeitar nossas vidas
e nos presentear com o calor para as nossas mãos.
eu te amo vida minha e és fatídica em minha poesia.
és meu verso, meu silêncio e minha música.
minha sereninade, meu acalento, meu... meu.
e mais do que meu amor, és mulher forte
peito largo, coração aberto; te admiro pelo que és, e pelo que aprendi contigo
vivendo em ti, comendo em ti, sonhando em ti.
mas do que te ter sou tua, como a lua pertence ao céu
e te contemplo como o sol ao mar.
amanhã, chegarei cedo. no brever do porvir de mais uma primaveira.
21º. e soprarei teus cabelos como a primeira brisa matutina;
entrarei em ti como o primeiro raio de sol da manhã daquele dia em que chegastes ao meu mundo, colorindo-o e enfeitando-o de flores e amores em cada canto que tocaste.
essa será só mais uma, a vigésima primeira de tantas outras primaveras que virão; e quando chegarem as próximas 30, e os teus cabelos mostrarem ao mundo os sinais de uma nova fase, ainda quero estar aqui, soprando teus cabelos como a primeira brisa matutina, e tão dentro de ti como a certeza da existência do sol num dia cinza e chuvoso, pois o que era uma flor antes desses 4, agora cria raízes, e junto com elas chega a calma e a paz no meu coração, pra me dar a certeza daquilo que eu mais quero: silênciar a boca, abrir os meus poros, falar pra ti com meus olhos e simplesmente ficar... permaneçer em ti, contigo... ficar, no meu lugar.

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segunda-feira, 1 de junho de 2009

Primavera.

tenho procurado nas cores teu brilho
vejo em meu lar teus lugares
de se esconder, e encontrar debaixo dos meus lençóis.
por entre as fotografias mergulho
e com esse sorriso bobo que te pertence viajo.
me abrigo dentro de ti nos dias chuvosos
e conto com a ajuda das inefáveis memórias do que ainda não aconteceu
dos dias de sol que virão enfeitar nossas vidas
e nos presentear com o calor para as nossas mãos.
eu te amo vida minha e és fatídica em minha poesia.
és meu verso, meu silêncio e minha música.
minha sereninade, meu acalento, meu... meu.
e mais do que meu amor, és mulher forte
peito largo, coração aberto; te admiro pelo que és, e pelo que aprendi contigo
vivendo em ti, comendo em ti, sonhando em ti.
mas do que te ter sou tua, como a lua pertence ao céu
e te contemplo como o sol ao mar.
amanhã, chegarei cedo. no brever do porvir de mais uma primaveira.
21º. e soprarei teus cabelos como a primeira brisa matutina;
entrarei em ti como o primeiro raio de sol da manhã daquele dia em que chegastes ao meu mundo, colorindo-o e enfeitando-o de flores e amores em cada canto que tocaste.
essa será só mais uma, a vigésima primeira de tantas outras primaveras que virão; e quando chegarem as próximas 30, e os teus cabelos mostrarem ao mundo os sinais de uma nova fase, ainda quero estar aqui, soprando teus cabelos como a primeira brisa matutina, e tão dentro de ti como a certeza da existência do sol num dia cinza e chuvoso, pois o que era uma flor antes desses 4, agora cria raízes, e junto com elas chega a calma e a paz no meu coração, pra me dar a certeza daquilo que eu mais quero: silênciar a boca, abrir os meus poros, falar pra ti com meus olhos e simplesmente ficar... permaneçer em ti, contigo... ficar, no meu lugar.

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