sexta-feira, 31 de julho de 2009

Antologia.

"porque se chamava homem, também se chamava sonhos e sonhos não envelheçem..."


Hoje decidi profundamente sentir as coisas como elas se mostra pra mim. No desenrolar desse dia, onde houve o eclipse oculto e majestoso da moça de riso franco, e da mulher de façe cálida e pensamentos intimistas. Hoje, foi claramente um dia de sentir saudades, pois descobri com um desenho animado, que como a cebola, nós , seres humanos temos várias camadas; e eu ainda digo mais. me dispo dessas camadas aqui escrevendo. escrevendo sobre o futuro, sobre o passado, sobre o que um dia fui, sobre o que eu quis ser, e ainda sobre o que eu poderia ter sido. hoje foi bucólica a chuva que caía lá fora; meus olhos no horizontes, minha cabeça num velho/novo álbum de recordações preciosas que formam tudo aquilo que eu sou. mas o que sou? sou apenas aquilo que tenho. e aquilo que tenho, é apenas o que eu posso carregar sempre comigo. o que posso carregar comigo, são meus sonhos e como diria o grandissísimo Flávio Venturini em sua doce voz, os sonhos não envelheçem.

isto é o que sou, o que carrego.

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sexta-feira, 31 de julho de 2009

Antologia.

"porque se chamava homem, também se chamava sonhos e sonhos não envelheçem..."


Hoje decidi profundamente sentir as coisas como elas se mostra pra mim. No desenrolar desse dia, onde houve o eclipse oculto e majestoso da moça de riso franco, e da mulher de façe cálida e pensamentos intimistas. Hoje, foi claramente um dia de sentir saudades, pois descobri com um desenho animado, que como a cebola, nós , seres humanos temos várias camadas; e eu ainda digo mais. me dispo dessas camadas aqui escrevendo. escrevendo sobre o futuro, sobre o passado, sobre o que um dia fui, sobre o que eu quis ser, e ainda sobre o que eu poderia ter sido. hoje foi bucólica a chuva que caía lá fora; meus olhos no horizontes, minha cabeça num velho/novo álbum de recordações preciosas que formam tudo aquilo que eu sou. mas o que sou? sou apenas aquilo que tenho. e aquilo que tenho, é apenas o que eu posso carregar sempre comigo. o que posso carregar comigo, são meus sonhos e como diria o grandissísimo Flávio Venturini em sua doce voz, os sonhos não envelheçem.

isto é o que sou, o que carrego.

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