sexta-feira, 31 de julho de 2009

[Divagando]

sobre o amor?!
o amor é uma grante faca de dois lados
que cicatrizes deixam em quem a empunha.
café, cigarro, cachaças, poemas, beijos, sexos, enchentes;
e eu sempre transbordo de um não sei o quê que dá setido a esse mundo.
caio em caixas de fotografias empoeiradas
leio as antigas cartas, declarações...
as novas, me brilham os olhos. esses olhinhos infantis que de tanto te olharem se tornaram teus.
e agora, derrepente uma solitude invade esses cabos de fibras ópticas.
onde estará o meu amor?! já é tarde, e não consigo dormir.
mais uma noite de insônia.
as lembranças ardem, queima, e me inquietam;
é como uma espécie de droga; me alucina, toma meu sangue
e a sede por mais me sufoca.
mas as vezes frágil, meu coração fraco chora a ausência tua
chora, a dor de acordar e não ter esse amor que tanto o marca.
caem palácios, ruíam impérios...
e meu pensamento só mora aonde tu estás.

Um comentário:

. disse...

ahhhh, o amor...

sexta-feira, 31 de julho de 2009

[Divagando]

sobre o amor?!
o amor é uma grante faca de dois lados
que cicatrizes deixam em quem a empunha.
café, cigarro, cachaças, poemas, beijos, sexos, enchentes;
e eu sempre transbordo de um não sei o quê que dá setido a esse mundo.
caio em caixas de fotografias empoeiradas
leio as antigas cartas, declarações...
as novas, me brilham os olhos. esses olhinhos infantis que de tanto te olharem se tornaram teus.
e agora, derrepente uma solitude invade esses cabos de fibras ópticas.
onde estará o meu amor?! já é tarde, e não consigo dormir.
mais uma noite de insônia.
as lembranças ardem, queima, e me inquietam;
é como uma espécie de droga; me alucina, toma meu sangue
e a sede por mais me sufoca.
mas as vezes frágil, meu coração fraco chora a ausência tua
chora, a dor de acordar e não ter esse amor que tanto o marca.
caem palácios, ruíam impérios...
e meu pensamento só mora aonde tu estás.

Um comentário:

. disse...

ahhhh, o amor...

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