quinta-feira, 3 de setembro de 2009

Para eles.

Hoje foi mais fácil de respirar. O ar está mais leve, e tudo aquilo ontem me fez bem. e não por nada de extraordinário saca? mas foi só o fato de eles estarem ali. parados, olhando pra mim... me esperando. Cheguei, pus a bolsa na sala ainda abalada, ainda derrubada. vencida pelo chumbo da perda. Mas eles me sorriram, me abraçaram, me chamaram pra fumar um cigarro. Fomos. Dividimos todos esses bichos que nos engolem diáriamente, essa mesma sensação rodeou angente aquela noite. Conversamos sobre coisas bobas, dividimos as coisas tristes e os três tentamos consertar as coisas que nos atordoavam. Dá pra consertar, eu sei que dá. e fomos lá. Pedro trouxe o pandeiro; Ivo trouxe a benção, e saudou comigo os orixás. Eu acho que eu nunca os disse, mas deus sabe o quando eu tenho apreço por suas compainhas. e caminhamos pelo mundo assim, os três. é engraçado essa coisa que nos protege e nos guarda, que se chama amigo. dedico a eles essas palavras desajeitadas. aqueles que descobrem comigo no dia-a-dia essa aventura que nem sempre flores, nem sempre trevas, que se chama viver.

Um comentário:

Elilson disse...

Epifania.
Gosto dessa literatura-conversa, desa descrição cuidadosa: da alma e do meio.
Gosto de você.

quinta-feira, 3 de setembro de 2009

Para eles.

Hoje foi mais fácil de respirar. O ar está mais leve, e tudo aquilo ontem me fez bem. e não por nada de extraordinário saca? mas foi só o fato de eles estarem ali. parados, olhando pra mim... me esperando. Cheguei, pus a bolsa na sala ainda abalada, ainda derrubada. vencida pelo chumbo da perda. Mas eles me sorriram, me abraçaram, me chamaram pra fumar um cigarro. Fomos. Dividimos todos esses bichos que nos engolem diáriamente, essa mesma sensação rodeou angente aquela noite. Conversamos sobre coisas bobas, dividimos as coisas tristes e os três tentamos consertar as coisas que nos atordoavam. Dá pra consertar, eu sei que dá. e fomos lá. Pedro trouxe o pandeiro; Ivo trouxe a benção, e saudou comigo os orixás. Eu acho que eu nunca os disse, mas deus sabe o quando eu tenho apreço por suas compainhas. e caminhamos pelo mundo assim, os três. é engraçado essa coisa que nos protege e nos guarda, que se chama amigo. dedico a eles essas palavras desajeitadas. aqueles que descobrem comigo no dia-a-dia essa aventura que nem sempre flores, nem sempre trevas, que se chama viver.

Um comentário:

Elilson disse...

Epifania.
Gosto dessa literatura-conversa, desa descrição cuidadosa: da alma e do meio.
Gosto de você.

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