domingo, 6 de setembro de 2009

Signo de cânçer.

As vezes é como um corte, um porre ou sei lá que porra. As vezes é dolorido, amargo e seco. Um blues e uma bigorna na cabeça de tanto pensar nos anseios, possibilidades, medo de dar errado. Medo de não acontecer como eu sonho, medo de ser o contrário. eu bem sei que nada que se planeja dá certo, mas eu paguei pra ver; quis tentar. Odeio coisas me consumindo. não gosto dos modos mais estranhos de ser. as vezes sou bem convencional, moça comum, que gosta de namorar e ir ao cinema ver coisas de hollywood. casa, filho, mulher, sempre quis tudo isso. Segundo a linguagem contemporânea de uma amiga, é tudo cupa do signo de cânçer isso. Ficar em casa ouvindo música, escrevendo e pensando sobre essas coisas que me assolam, passar noites em claro, viver e morrer por amor, ter medo, anseios, arriscar a vida e vender a alma a quem quer que seja pela intensidade do sentido no momento, e repitir tudo isso se caso aúltima tentativa seja fracassada, e inclusive esse medo do correr das águas agora. Não me mantenho grilada, não estou preocupada. Estou longe, consiente, e levemente receosa. Mas não faz mal. Toda culpa é sempre do signo de câncer.

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domingo, 6 de setembro de 2009

Signo de cânçer.

As vezes é como um corte, um porre ou sei lá que porra. As vezes é dolorido, amargo e seco. Um blues e uma bigorna na cabeça de tanto pensar nos anseios, possibilidades, medo de dar errado. Medo de não acontecer como eu sonho, medo de ser o contrário. eu bem sei que nada que se planeja dá certo, mas eu paguei pra ver; quis tentar. Odeio coisas me consumindo. não gosto dos modos mais estranhos de ser. as vezes sou bem convencional, moça comum, que gosta de namorar e ir ao cinema ver coisas de hollywood. casa, filho, mulher, sempre quis tudo isso. Segundo a linguagem contemporânea de uma amiga, é tudo cupa do signo de cânçer isso. Ficar em casa ouvindo música, escrevendo e pensando sobre essas coisas que me assolam, passar noites em claro, viver e morrer por amor, ter medo, anseios, arriscar a vida e vender a alma a quem quer que seja pela intensidade do sentido no momento, e repitir tudo isso se caso aúltima tentativa seja fracassada, e inclusive esse medo do correr das águas agora. Não me mantenho grilada, não estou preocupada. Estou longe, consiente, e levemente receosa. Mas não faz mal. Toda culpa é sempre do signo de câncer.

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