terça-feira, 23 de dezembro de 2008

Confusa. - ou Pensamentos extraídos de uma noite sem sono.

O silêncio.
o silêncio que ontem a noite foi quebrado pelo toque do meu antigo telefone.

"-quem é?"

"-é a última pessoa que você amou."

e por um momento eu ouvi uma voz rouca.
o barulho daquela casa
que tanto eu conhecia bem.
foram três ligações interrompidas por quedas telefônicas.
isso tirou o meu sono.
e as evidências cada vez mais me mostram que seja ela.
mas quem me garante que não seja uma brincadeira de mal gosto?
estou sem sono e sem raciocínio.
ela ainda tira minha paz.
ainda abala meu mundo.
ainda.
um vinho, e uma taça sozinha.
por entre cochilos do meu corpo cansado, sonhei com ela.
e o que isso quer me dizer?
ela perguntou por mim.
e agora, eis que o telefone toca.
será que é mesmo ela?
e o que quer além de prazer?
estou confusa.

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terça-feira, 23 de dezembro de 2008

Confusa. - ou Pensamentos extraídos de uma noite sem sono.

O silêncio.
o silêncio que ontem a noite foi quebrado pelo toque do meu antigo telefone.

"-quem é?"

"-é a última pessoa que você amou."

e por um momento eu ouvi uma voz rouca.
o barulho daquela casa
que tanto eu conhecia bem.
foram três ligações interrompidas por quedas telefônicas.
isso tirou o meu sono.
e as evidências cada vez mais me mostram que seja ela.
mas quem me garante que não seja uma brincadeira de mal gosto?
estou sem sono e sem raciocínio.
ela ainda tira minha paz.
ainda abala meu mundo.
ainda.
um vinho, e uma taça sozinha.
por entre cochilos do meu corpo cansado, sonhei com ela.
e o que isso quer me dizer?
ela perguntou por mim.
e agora, eis que o telefone toca.
será que é mesmo ela?
e o que quer além de prazer?
estou confusa.

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