sexta-feira, 30 de janeiro de 2009

Anunciação.

hoje não quero escrever poemas.
hoje meu céu é um santuáro.
e eu me preparo
porque os sinos anunciam a chegada dela.
e na alvorada
já se nota.
floriu meu sorriso;
nasceu em meio tudo aquilo que se dava, em meio a uma multidão de almas
estamos conectadas;
e é mais forte que nunca
arrebenta emm mim como o mar
esse facho de luz que nunca para de crescer
que nunca sonha em findar
só ascende em crescer, e já colho a galope
os frutos desse nosso elo; dessa nossa união.
nada mais nos prende ao céus, porque temos os pés no chão.
e a realidade á tão doce, que dançamos sobre os obstáculos;
bebemos do néctar sagrado, e hoje estou aqui,
pra fazer-lhe o juramento de outrora:
sou tua. tua com a lealdade cega de um cão;
e velarei teu sono...
cultuarei teu corpo, meu sagrado santuário e te darei meus melhores dias;
minha voz e minhas canções; minhas palavras e meu silêncio;
serei teu escudo e tua coberta; até que em meus braços desfaleças.
e a minha vida, se mistura com a tua. e a tua, preenche a minha.
espero-te aqui, nos confins dos nossos sonhos.
a alvorada aproxima-se; os sinos ressoam:
30 de janeiro de 2008. Eu reencontrei a alma do meu amor.

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sexta-feira, 30 de janeiro de 2009

Anunciação.

hoje não quero escrever poemas.
hoje meu céu é um santuáro.
e eu me preparo
porque os sinos anunciam a chegada dela.
e na alvorada
já se nota.
floriu meu sorriso;
nasceu em meio tudo aquilo que se dava, em meio a uma multidão de almas
estamos conectadas;
e é mais forte que nunca
arrebenta emm mim como o mar
esse facho de luz que nunca para de crescer
que nunca sonha em findar
só ascende em crescer, e já colho a galope
os frutos desse nosso elo; dessa nossa união.
nada mais nos prende ao céus, porque temos os pés no chão.
e a realidade á tão doce, que dançamos sobre os obstáculos;
bebemos do néctar sagrado, e hoje estou aqui,
pra fazer-lhe o juramento de outrora:
sou tua. tua com a lealdade cega de um cão;
e velarei teu sono...
cultuarei teu corpo, meu sagrado santuário e te darei meus melhores dias;
minha voz e minhas canções; minhas palavras e meu silêncio;
serei teu escudo e tua coberta; até que em meus braços desfaleças.
e a minha vida, se mistura com a tua. e a tua, preenche a minha.
espero-te aqui, nos confins dos nossos sonhos.
a alvorada aproxima-se; os sinos ressoam:
30 de janeiro de 2008. Eu reencontrei a alma do meu amor.

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