".. e o ronco das congas encontram meus ouvidos.. sinto arrepios.
o estampido do tambor me procura; as mãos tremem.
a voz.. a voz quer saltar... A lua me chama
Salve jorge, Ogunhê! meu orixá1
hoje é dia de festa, e na senzala rodo minha saia..
Ilús, Xequerês, Berimbais e Axé!
a minha oxum se exalta, pra balançar minha saia
pra quela moça que vem de longe.. da casa grande;
para com os negros sentar, na senzala..
Puxo o canto, olho de frente.
de amor moço não tenho medo
e quem dirá que seus olhos verdes não são de alma negra, como a noite que nos cerca?!
ela ouviu o estampido, e eis que aqui surgiu.
eu giro a saia, puxo da voz, o canto de amor, mais profundo que reluz o ouro de oxum;
a prata de Ogum; voz forte, e ela olha.. minha pele morena.
sem medo de amor novo... Seus olhos verdes me rodeando
pra na senzala, comigo deitar.
sexta-feira, 30 de janeiro de 2009
sexta-feira, 30 de janeiro de 2009
Magia dos Orixás.
".. e o ronco das congas encontram meus ouvidos.. sinto arrepios.
o estampido do tambor me procura; as mãos tremem.
a voz.. a voz quer saltar... A lua me chama
Salve jorge, Ogunhê! meu orixá1
hoje é dia de festa, e na senzala rodo minha saia..
Ilús, Xequerês, Berimbais e Axé!
a minha oxum se exalta, pra balançar minha saia
pra quela moça que vem de longe.. da casa grande;
para com os negros sentar, na senzala..
Puxo o canto, olho de frente.
de amor moço não tenho medo
e quem dirá que seus olhos verdes não são de alma negra, como a noite que nos cerca?!
ela ouviu o estampido, e eis que aqui surgiu.
eu giro a saia, puxo da voz, o canto de amor, mais profundo que reluz o ouro de oxum;
a prata de Ogum; voz forte, e ela olha.. minha pele morena.
sem medo de amor novo... Seus olhos verdes me rodeando
pra na senzala, comigo deitar.
o estampido do tambor me procura; as mãos tremem.
a voz.. a voz quer saltar... A lua me chama
Salve jorge, Ogunhê! meu orixá1
hoje é dia de festa, e na senzala rodo minha saia..
Ilús, Xequerês, Berimbais e Axé!
a minha oxum se exalta, pra balançar minha saia
pra quela moça que vem de longe.. da casa grande;
para com os negros sentar, na senzala..
Puxo o canto, olho de frente.
de amor moço não tenho medo
e quem dirá que seus olhos verdes não são de alma negra, como a noite que nos cerca?!
ela ouviu o estampido, e eis que aqui surgiu.
eu giro a saia, puxo da voz, o canto de amor, mais profundo que reluz o ouro de oxum;
a prata de Ogum; voz forte, e ela olha.. minha pele morena.
sem medo de amor novo... Seus olhos verdes me rodeando
pra na senzala, comigo deitar.
Um comentário:
que lindo esse
salve salve mãe óxum..
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