Eu preciso.
Preciso dessa felicidade interiorana urgente. Preciso do beijo morno da minha preta, preciso do ribombo do tambor de couro-de-gato, preciso do chuá do ganzá, preciso da proteção do afoxé e do balanço daquele samba.
Eu preciso.
Preciso dos risos dos novos amigos, preciso do som que sai da alma amiga do branco curumim, menino rei das matas, que de mim retirou a voz;
Preciso desses sorrisos, dessa cachaça que mata minha sede, desse cigarro que deixa o amargo-doce gosto de quero mais em minha boca.
Foi por um amor que conheci o paraíso, entrando na floresta de encantos doces e latentes; Me vi nas águas dos teus rios, senti-me em casa por caminhar em teus vilarejos. Amor gera amor sempre de alguma forma. E na mala eu trouxe amor m dobro, de volta.
Daqui, dessa selva de concreto e fumaça, Sergipe, eu te digo: Eu anseio voltar, pois em teu seio de encantos, índia morena, mata fechada, achei meu lugar.
sábado, 21 de março de 2009
sábado, 21 de março de 2009
Carta à Sergipe.
Eu preciso.
Preciso dessa felicidade interiorana urgente. Preciso do beijo morno da minha preta, preciso do ribombo do tambor de couro-de-gato, preciso do chuá do ganzá, preciso da proteção do afoxé e do balanço daquele samba.
Eu preciso.
Preciso dos risos dos novos amigos, preciso do som que sai da alma amiga do branco curumim, menino rei das matas, que de mim retirou a voz;
Preciso desses sorrisos, dessa cachaça que mata minha sede, desse cigarro que deixa o amargo-doce gosto de quero mais em minha boca.
Foi por um amor que conheci o paraíso, entrando na floresta de encantos doces e latentes; Me vi nas águas dos teus rios, senti-me em casa por caminhar em teus vilarejos. Amor gera amor sempre de alguma forma. E na mala eu trouxe amor m dobro, de volta.
Daqui, dessa selva de concreto e fumaça, Sergipe, eu te digo: Eu anseio voltar, pois em teu seio de encantos, índia morena, mata fechada, achei meu lugar.
Preciso dessa felicidade interiorana urgente. Preciso do beijo morno da minha preta, preciso do ribombo do tambor de couro-de-gato, preciso do chuá do ganzá, preciso da proteção do afoxé e do balanço daquele samba.
Eu preciso.
Preciso dos risos dos novos amigos, preciso do som que sai da alma amiga do branco curumim, menino rei das matas, que de mim retirou a voz;
Preciso desses sorrisos, dessa cachaça que mata minha sede, desse cigarro que deixa o amargo-doce gosto de quero mais em minha boca.
Foi por um amor que conheci o paraíso, entrando na floresta de encantos doces e latentes; Me vi nas águas dos teus rios, senti-me em casa por caminhar em teus vilarejos. Amor gera amor sempre de alguma forma. E na mala eu trouxe amor m dobro, de volta.
Daqui, dessa selva de concreto e fumaça, Sergipe, eu te digo: Eu anseio voltar, pois em teu seio de encantos, índia morena, mata fechada, achei meu lugar.
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