sentir a fúria dos mares
beijar as feridas abertas
me alimentar desse sangue
entrar por teus poros
viciar-te, envenenar-te
roubar-te as horas
tomar-te o tempo
ver-te, ser-te, comer-te e viver-te
só para mim
e para ti o meu ser completo.
apenas um espelho de nós
apenas nós dois à sós
naquele quarto
naquela cama
no clarear desse novo mundo
no proceder dos corpos
nesses movimentos nossos
únicos
indeléveis.
quinta-feira, 26 de março de 2009
quinta-feira, 26 de março de 2009
Duo. - Ou, a valsa do egoísmo.
sentir a fúria dos mares
beijar as feridas abertas
me alimentar desse sangue
entrar por teus poros
viciar-te, envenenar-te
roubar-te as horas
tomar-te o tempo
ver-te, ser-te, comer-te e viver-te
só para mim
e para ti o meu ser completo.
apenas um espelho de nós
apenas nós dois à sós
naquele quarto
naquela cama
no clarear desse novo mundo
no proceder dos corpos
nesses movimentos nossos
únicos
indeléveis.
beijar as feridas abertas
me alimentar desse sangue
entrar por teus poros
viciar-te, envenenar-te
roubar-te as horas
tomar-te o tempo
ver-te, ser-te, comer-te e viver-te
só para mim
e para ti o meu ser completo.
apenas um espelho de nós
apenas nós dois à sós
naquele quarto
naquela cama
no clarear desse novo mundo
no proceder dos corpos
nesses movimentos nossos
únicos
indeléveis.
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